Em meio a tantas opções no mundo do cartão de crédito, é dificil dizer qual se encaixa melhor com o mercado brasileiro. No Encontro ClienteSA IRC+ Fórum WitRisk, Horst Muller, da Mastercard, afirma que tanto o CDC, quanto o private label e o cartão bandeira são semelhantes, porém os processos são diferentes.”O CDC está focado nas transações, o private label é limitável e o cartão bandeira é mais lucrativo”, afirma. Para ele, o futuro é o cartão bandeira, já que acredita que irá substituir o cheque e o dinheiro.
Já Sandro Alexandre Almeida, do Carrefour, afirma que a empresa teve um bom retorno com o private label. “Você coloca o nome da marca em questão o tempo todo”, observa. Da mesma opinião, Gisele Araujo, da Leader, disse que o PL é sempre a porta de entrada para o varejo. José Eduardo Manier, da Lecca, alerta dizendo que é preciso tomar cuidado e avaliar as necessidades da operação.
“É necessário fazer uma pesquisa para descobrir o que o cliente realmente quer, mas geralmente, eles preferem o private label”, completou Claudio Burtet, da Renner. Outra questão colocada em debate foi o fim do CDC. “Sempre torci para o CDC morrer, mas isso não vai acontecer porque ele tem nichos e mercado para atender”, diz Muller.