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Confiança volta a subir



O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos de outubro (2009) registrou 136 pontos na média de todas as regiões, contra 135 em setembro (2009), e  140 pontos em outubro de 2008. “Felizmente as nossas previsões estão sendo confirmadas pela retomada da confiança do consumidor, fazendo a economia brasileira girar mais depressa , com isso, teremos uma efetivação da mão de obra temporária e mais oportunidades de trabalho em 2010”, comentou Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo.

 

A região nordeste teve uma queda de 6 pontos em outubro/09 passando de 121 para 115 pontos,  a menos otimista e a única que registrou queda. A região sul subiu de 136 pontos para 143 em outubro/09, em seguida a norte-centro oeste que continua a mais otimista com 156 pontos e sudeste obteve uma alta de 4 pontos, subindo de 137 para 141 pontos. A classe C continua a mais otimista com  alta de 2 pontos, passando de 147 para 149. Seguida pelas classes A/B, registram 128 pontos, tendo uma alta de 7 pontos. Enquanto as classes D/E, caíram de 126 pontos para 124, a menos otimista.

 

O número de pessoas que se sentiam pouco a vontade para a compra de eletrodomésticos caiu de  37%  para 31% , sendo que os que se sentem mais a vontade permanecem em 43%. Isso sugere que a segurança no emprego reduziu o receio de comprar à prazo. Já com relação a confiança do consumidor no futuro da economia da sua região em agosto ficou com 45% achando que vai ficar mais forte, contra apenas 12% que vai ficar mais fraca. Enquanto isso o consumidor acredita que a sua situação financeira pessoal tende a melhorar para  59% dos entrevistados, enquanto apenas 9%  acham que ficará pior.

 

Em outubro de 2009 o número de consumidores que se sentem mais seguros no emprego continua liderando com 36% dos entrevistados, contra 28% que se dizem menos seguros, ou menos confiantes. Além disso, o número de pessoas conhecidas dos entrevistados  que perderam o emprego que havia atingido o pico de 4,5 em julho, em agosto caiu para 4,4, em setembro para 4,0, e mais uma vez para 3,7 pessoas em outubro, voltando ao mesmo patamar da época em que a crise internacional ainda não havia atingido o emprego no país. Quanto ao futuro, as chances de perder o emprego nos próximos seis meses são muito pequena para 35% dos entrevistados, contra 20% que acham que a possibilidade é grande.  Ou seja, o consumidor vai reforçando a percepção de que a alta do desemprego foi revertida.

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