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Estudo traça perfil dos jovens

A Box 1824, empresa especialista no mapeamento de tendências de comportamento, lança “O sonho de um brasileiro”, um estudo aberto, realizado com jovens entre 18 e 24 anos. A pesquisa tinha como objetivo identificar os elementos em comum dos sonhos individuais e coletivos do público. O estudo não teve viés de consumo, nem fins lucrativos. 
“O sonho de um brasileiro” instiga uma combinação inédita: o Brasil em sua melhor fase encontra sua geração global. A pesquisa conversou com jovens da classe A, B, C, D e E, de 173 cidades brasileiras, de 23 estados, totalizando em 1.784 entrevistas. As questões estavam relacionadas ao trabalho profissional, a família, a religião, a política, educação, e aos sonhos individuais e coletivos. 
Nos sonhos individuais, 55% dos participantes disseram que desejam ter um bom emprego e formação universitária. Sendo que 7% buscam um emprego melhor e 4% almejam ser empreendedores. Nessa mesma categoria, 15% dos jovens planejam ter a casa própria e 9% desejam estabilidade financeira.
Os sonhos coletivos foram divididos em duas vertentes: os de reparação e os de realização. A primeira recebeu 31% dos votos, tendo sido dividia pela reparação da violência (18%) e da corrupção (13%). Enquanto a segunda foi escolhida por 28% dos jovens, entre mais empregos (10%), mais igualdade social (10%), e mais educação (8%). 
No parâmetro geral da pesquisa, ainda sobre o trabalho profissional, 41% afirmaram que buscam satisfação no trabalho, 39% maior salário e 90% desejam ter uma profissão que colabore com a sociedade. 
Sobre a política brasileira, 59% afirmaram não ter partido político de preferência, porém 83% concordaram que a maior parte dos políticos afastou sua atividade de sua essência para direcioná-la ao bem comum. Outros 71% disseram que usar a internet para mobilizar as pessoas é um jeito de fazer política.
Outras informações relevantes da pesquisa dizem que 81% dos jovens consideram repassar tradições populares e conhecimento é mais importante que a escola. 79% consideram que a família não se resume a laços de sangue. 77% se sentem livres para experimentar outras religiões e 68% acreditam que a igreja poderia ser mais flexível. E por último, 91% dos participantes concordaram que as pessoas consomem mais do que precisam. 

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