Evolução junto ao mercado

Se olhar para o mercado alguns anos atrás e comparar com o que se tem hoje, será evidente a evolução das estratégias de relacionamento com cliente. O salto na qualidade do atendimento é visível. Porém, na visão de Paulo Gastão, CEO da PG Mais, ainda há o que ser feito para contribuir e possibilitar que empresas melhorem a comunicação e o relacionamento com seu público alvo. Tanto que ainda vê espaço para a empresa crescer no mercado. “Sempre existe espaço! Basta perguntar para um consumidor, por exemplo, se ele deseja ser melhor atendido. Da mesma forma, pergunte a uma empresa se ela deseja melhorar os seus processos e otimizar os seus resultados. A resposta sempre será sim!”, destaca o executivo, que possui ampla experiência na atividade.
Assim, o plano da PG Mais é continuar evoluindo dentro dos segmentos que já atua, conquistar outros e investir na expansão internacional. Só para esse ano, a expectativa é de crescer 20%. Para isso, a estratégia é reunir tecnologia de referência para desenvolver as melhores soluções. “Estamos plugados com o que há de melhor no mundo em termos de tecnologia e inseridos nos principais centros de desenvolvimento e de inovação como CPQD, Cubo do Itaú, FAE District, InovaBra para acelerar nossa capacidade de desenvolvimento e inovação.” Dessa forma, a empresa pretende continuar investindo na criação de soluções e produtos para aumentar o portfólio (eram 15 em 2017, enquanto, em 2018, já são 21), e manter o investimento nas plataformas Unique e Kami. “A transformação digital está apenas começando e precisamos mergulhar de cabeça nesse processo de mudança para se manter sempre à frente no mercado.”
Ao olhar para esse mercado, Gastão comenta que, apesar de alguns setores terem certa resistência à inovação tecnológica, a grande maioria já entendeu que quem não se digitalizar vai ficar pelo caminho. “CEOs, empresários e até mesmo empreendedores de menor porte buscam soluções para tornar seus negócios mais rentáveis, produtivos e inovadores e o caminho pra isso, é a transformação digital.” Para ele, esse é o futuro, com uma tendência saltando aos olhos e se destacando mais que as outras: a Inteligência Artificial. “Ela veio para ficar, então é preciso dedicar atenção e muito trabalho a isso. A PG conseguiu enxergar já há algum tempo que uma nova era estava surgindo e se preparou com empenho. Tanto que no primeiro semestre deste ano nós já estávamos prontos para lançar a Kami, nossa plataforma de inteligência artificial cognitiva”, conta.
O segredo para estar em linha com essas tendências, de acordo com o executivo, é ter um olhar atento para o cliente, o comportamento do consumidor, as inovações tecnológicas e o contexto econômico e cultural em que se está inserido, além do conhecimento apurado sobre o mercado. “Quanto mais sensíveis formos aos sinais ou interferências vindas de todas essas esferas, mais estaremos prontos e seremos capazes de atender às novas necessidades do mercado.” Em paralelo, a empresa também mantém parceria com players tecnológicos para incrementar os processos de inovação dos clientes.
Ele explica que o objetivo estratégico da PG está diretamente relacionado às necessidades do mercado. “Nos posicionamos como parte deste business, somos resultado das necessidades desse negócio. Essa relação cria um movimento natural que nos torna sensíveis à cada nova movimentação do mercado. Temos uma postura atenta, ouvimos o cliente e nos perguntamos constantemente como podemos ser parte da solução dos seus problemas”, pontua Gastão, acrescentando que para o futuro a empresa continuará investindo em tecnologia e inovação, “desenvolvendo cada vez mais o seu propósito de ser uma empresa que oferece os melhores canais de relacionamento, geração de conhecimento, possibilitando aos clientes desenvolver ou oferecer ao seu público a melhor experiência com os melhores conceitos”.
Saiba mais sobre a PG:
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Evolução junto ao mercado

Não é todo dia que uma empresa celebra dez anos de história. Principalmente com clientes que estão presentes desde o início e a oportunidade de crescimento e expansão das atividades no mercado exterior. Esses momentos de celebração misturam passado, presente e futuro, onde se olha tudo o que caminhou, os desafios enfrentados, as conquistas alcançadas, os sonhos realizados, onde se está e para onde seguir. Com a Ayty Tech não é diferente. “Se eu pudesse resumir em uma frase a satisfação de dez anos de empresa é a satisfação de olhar diversas empresas utilizando a nossa solução em vários pontos de atendimento. E, mais do que isso, ver essa solução dando resultado para o nosso cliente. A maior satisfação é ver que as pessoas gostam do produto e que ele dá resultado. Isso é muito gratificante”, comemora o sócio-diretor, Paulo Müller.
Há cinco anos, quando os três sócios estavam refazendo o planejamento da empresa, e a Ayty ainda tinha o CRM no nome, um fator que despontou foi a evolução da tecnologia e as soluções digitais e cloud. Com a inovação em tecnologia para atendimento ao cliente presente na empresa desde a criação, não foi difícil decidir trilhar esse caminho. Assim se construiu o atual leque de soluções com produtos que vão desde o CRM e discador preditivo – carros-chefe da empresa – até agentes virtuais como o localizador virtual e o monitor virtual, rodando tanto em português quanto em espanhol, e toda uma suíte digital que engloba a multicanalidade com o CRM Omnichannel, discador automático, chat, WhatsApp, e-mail, SMS e atendimento por vídeo e voz.
FUTURO
A Ayty também tem se preocupado em olhar para os próximos dez anos, buscando refletir sobre como será o mercado de atendimento ao cliente e de que forma a empresa pode contribuir com seus clientes dentro do novo cenário. “No momento, estamos todos refletindo como será daqui para frente. Num ambiente baseado em informação, o ritmo de desenvolvimento é exponencial, gerando um ambiente promissor para a tecnologia disruptiva que, como o nome diz, vai criar mudanças radicais. Mas existe também o caminho de buscar mudanças não disruptivas, onde a oportunidade não é confrontar e tornar obsoleto o que já existe, mas sim, encontrar oportunidades não atendidas. Conversar com clientes e não clientes e conseguir captar desejos, anseios e necessidades não atendidas e a partir desses desenvolver soluções que vem criar um novo mercado.”
Outro ponto visto como importante pela empresa, segundo Müller, é o conhecimento sobre os clientes: “é preciso saber muito bem quem ele é, descobrir quem é essa persona, assim como buscar identificar quem não é seu cliente, com suas dores e sua persona”. “Afinal, existem oportunidades em ambos os lados e são eles que apontam a direção. A mudança é iminente e está vindo com uma velocidade cada vez maior”, reforça. Dentro disso, o sócio-diretor explica que, quando os clientes perguntam, a empresa esclarece que é preciso investir em soluções digitais, em multicanalidade, porém não se pode esquecer que na ponta final há uma pessoa. “É preciso entender como é o ser humano, o comportamento dele, as necessidades, as dores dessa pessoa e a partir daí ver como melhor atendê-lo. Às vezes se comete o equívoco de focar muito na tecnologia, mas sozinha não é a resposta e sim todo o processo que está por trás, incluído as pessoas, conhecimento, treinamento, percepção de marca entre outros”, conclui.

Saiba mais sobre a Ayty Tech:

Um degrau por vez

O que começou com CRM, hoje se desdobra em soluções para toda jornada do cliente
Após consolidação nacional, Ayty avança na América Latina com aposta em inovação
Reconhecer valor de colaboradores e parceiros é saber que não se está trabalhando sozinho

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