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Evolução ou mais do mesmo?

Ainda há muitas dúvidas sobre o futuro do Brasil. Crescimento, crise, economia estagnada. O que vem por aí? A pergunta ronda a cabeça de 10 entre 10 executivos. A resposta ainda está longe de ser respondida, porém com o anúncio da nova equipe econômica, o Governo deu uma primeira respostas aos pedidos de mudança. Mais do que isso, abriu caminho para uma retomada do crescimento, deixando boas perpectivas. Essa é a opinião do chairman da Chubb Seguros, Acácio Queiroz, que lançou insight na abertura do XIII Encontro com Presidentes, realizado hoje (27), em São Paulo. “Está dificil prever, mas há um vislumbre de melhoras. Resta saber quais outras medidas teremos. Felizmente, ela já começou a flexibilizar”, comenta.
A conjuntura politica brasileira por si só já é um desafio. O país saiu da última eleição presidencial dividido regionalmente e socialmente. Da mesma forma, na distribuição do poder estadual, com predominio dos principais partidos, mas dentro de um equilibrio. Nesse cenário, o desafio da presidente é reorganizar a base para governar. Da mesma forma, precisar realizar as Reformas Tributária, Previdenciária e, principalmente, Politica. É o que todos esperam.
No âmbito econômico, os desafios também não são poucos, se não até mais dificeis, segundo Acácio. Olhando para o quadro internacional, temos os Estados Unidos saindo agora da crise, a Europa à caminho da saída e os chineses com uma ameaça real no radar. Já no Brasil, temos um cenário com muitos alertas. O PIB caiu, a balança comercial ficou negativa depois de 10 anos, cada vez mais há mais impostos, a geração de emprego diminuiu e a taxa de consumo da família está caindo, principalmente na classe C, por conta das preocupações com reflexos no varejo.
Por outro lado, há sinais que ajudam a manter a esperança, como a evolução do crédito, a manutenção do investimento estrangeiro e o próprio fato de nçao estarmos ainda em uma crise. “O Governo anterior da Dilma desenhou um cenário que não se concretizou. Estímulo à maior competitividade, foco em investimentos, queda dos juros e reformas de produtividade não aconteceram. Mas, agora, ela tem uma nova chance. E os primeiros sinais lançados por ela demostram que a situação deve mehorar”, desclara.
Como mais provável, o chairman vê o retorno do equilibrio econômico. No entanto, para que isso efetivamente aconteça, Acácio destaca que é preciso um ajuste fiscal, a redução da inflação e dos juros e uma melhoria do ambiente de negócios, tornando o Brasil mais atraente para investimentos. “Caso isso seja feito, iremos retomar o crescimento, do contrário, se continuarmos com mais do mesmo, não teremos evolução”, sentencia.

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