O Grupo Impacta Tecnologia, centro de Treinamento e Certificação em Tecnologia da Informação, realizou pesquisa sobre o mercado corporativo de TI. O levantamento, que acaba de ser divulgado, teve como foco as grandes empresas instaladas no país. Foram realizadas, no mês de março, cem entrevistas junto às duas mil maiores companhias do Brasil, escolhidas aleatoriamente entre os diversos segmentos econômicos. O objetivo do estudo foi avaliar o estágio em que se encontram as iniciativas das empresas, com relação à Governança na área de TI; Uso da metodologia ITIL; Uso da metodologia COBIT; Uso de Business Intelligence; Gerenciamento da área de Telecomunicações e Implementação de Políticas de Segurança.
As questões avaliadas diziam respeito à infra-estrutura que essas empresas dispõem na área de TI, tais como servidores, sistemas operacionais e de gerenciamento de banco de dados utilizados, desenvolvimento de aplicativos para uso interno, número de equipamentos e questões sobre o perfil da empresa, como número de servidores, formação dos profissionais de informática etc.
Por outro lado, mesmo com 8% de implementação nos últimos doze meses, mais de 20% das empresas entrevistadas já decidiram por não implementar o Business Intelligence. Em seguida, quase empatados, a metodologia COBIT aparece com 19% e a metodologia ITIL com 18% das rejeições. Por outro lado, a Governança em TI foi descartada por apenas 1% das empresas entrevistadas.
Seguindo o mesmo padrão, o desconhecimento dessas ferramentas é revelado de forma mais contundente nas duas metodologias citadas, com 37% e 35% respectivamente. Enquanto que, apenas 19% dos entrevistados não souberam responder a questão acerca das iniciativas em Governança em TI.
Infra-estrutura tecnológica
A BCS Informática, empresa de sistemas para escritórios de advocacia, em parceria com o renomado consultor Pedro H. Prado, ex-sócio do Machado Meyer Sendacz & Opice Advogados, lançam o BCSFlex, um produto que provê todo o parque de informática necessário para escritórios de advocacia. A expectativa é que o BCSFlex alcance significativa parcela do mercado de pequenas e médias advocacias, principalmente por propiciar acesso a tecnologias, sem os pesados desembolsos iniciais de implantação.
De acordo com o Dr. Pedro H. Prado, a expectativa é fechar cerca de quatro projetos, até o fim de 2005. E, em 2006, ampliar grandemente este número. “Por ser o ano de lançamento do produto, ainda não há como prever a resposta do mercado que, de acordo com estudos indica tendência de crescimento”, justifica.
Rubens Manino, presidente da BCS, explica que o formato cria uma alternativa economicamente viável de acesso a tecnologias, para pequenos e médios escritórios de advocacia. “Com o BCSFlex é possível alugar tudo, sem custos de imobilização e administração do patrimônio. Além disso, a manutenção, o suporte e outras despesas desaparecem e, há também a substituição de equipamentos em caso de defeito, sem ônus para o cliente”, afirma.