A Linx, empresa de tecnologia voltada para o varejo, anunciou o lançamento da solução Self Checkout, software de autoatendimento que mira as mudanças por que passa o segmento. Adequada a modelos de atendimento fortalecidos na pandemia e tendências do futuro – como lojas autônomas de grandes marcas – a novidade surge com o objetivo de impactar positivamente o varejista, reduzindo custos operacionais e agilizando processos. “Além disso, visa elevar a experiência de compra, dando mais autonomia e privacidade ao cliente no atendimento”, assevera Daniel Mayo, diretor executivo do segmento de Big Retail da Linx.
A nova solução permite que o consumidor realize, de forma autônoma, sua compra, bipando seus produtos e identificando se há programas de fidelidade ou de cupom eletrônico. O software aceita diversas formas de pagamento como cartões, QR Code, Pix ou até mesmo dinheiro em espécie. De acordo com Mayo, a solução faz parte do movimento da empresa rumo ao varejo do futuro, seguindo as tendências de inovação na área, como as lojas autônomas, por exemplo.
“É evidente a forma como as novas tecnologias têm impactado o varejo”, comenta o executivo. “Se hoje vemos com naturalidade uma grande parcela de consumidores comprando em poucos cliques, o futuro da experiência de compra está em um ambiente de total autonomia do consumidor, sem atendentes. Nossa solução já está alinhada a esse futuro das lojas autônomas, em que o cliente entra, escolhe os produtos, paga por eles e vai embora, sem precisar ter contato com ninguém, ou perder tempo com filas”.
A solução roda em diversos equipamentos homologados, nacionais ou importados. “Com a popularização desta tecnologia e muitos fornecedores de equipamentos nacionalizando seus produtos ou até mesmo fornecedores nacionais oferecendo produtos de excelente qualidade, o investimento para implementar a solução diminuiu muito nos últimos anos, tornando a tecnologia acessível a todos os portes de loja.”, analisa o diretor.
No espaço físico, o Self Checkout ocupa cerca de 1/4 da área de um PDV tradicional. Dessa forma, é possível colocar cerca de quatro, cinco ou até seis pontos de autoatendimento no espaço de apenas um ou dois PDVs convencionais. “Com a otimização do local, o varejista pode optar por ampliar a área dos produtos para vender mais e até aumentar o número de Self Checkouts, pensando em diminuir as filas e tornar o processo ainda mais rápido, com apenas um atendente para a área toda”, explica Mayo.
Para ele, a tecnologia ainda impacta na taxa de desistência dos clientes. “Quando um cliente vê uma fila enorme no caixa, muitas vezes, ele repensa a compra e desiste ou então deixa de levar alguns produtos para poder passar nos caixas até 10 volumes, que costumam ser mais rápidos. O Self Checkout agiliza este processo porque simplifica o pagamento, além de dar ao consumidor a autonomia do seu próprio atendimento. Assim, ele tem menos tempo para racionalizar se de fato precisa dos produtos, o que diminui a incidência de desistência”.
Segundo Mayo, o lançamento também faz parte de uma estratégia de mercado que acompanha o momento de transformação em que o varejo vive. “Com a pandemia, novos hábitos surgiram e o distanciamento virou algo muito importante para as pessoas. O Self Checkout reduz o contato com os colaboradores, além de evitar aglomerações em filas. Com ele, queremos levar essa experiência para além deste momento de pandemia, deixando de ser apenas uma tendência e se tornando necessidade entre os varejistas”, finaliza.