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Passageiros querem autoatendimento



Quase 90% dos passageiros que passam pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, gostariam de utilizar o serviço de autoembarque. Esse interesse dos passageiros somado à alta demanda por novos serviços de autosserviço de bagagem foram os principais resultados da Sita / ATW Passenger Survey, pesquisa anual sobre autoatendimento realizada nos principais aeroportos do mundo pela Sita, empresa de comunicação e soluções de TI para a indústria aérea. O desejo pelo autoatendimento aumentou 66% em relação à versão de 2011.

 

A transferência para outros voos é a principal causa de estresse entre os passageiros de São Paulo e 86% estão interessados em utilizar os quiosques de autosserviço para transferir seus voos, o que representa um aumento de 65% em relação ao ano passado. Os resultados da pesquisa deste ano indicam que os passageiros estão receptivos aos autosserviços que irão facilitar a viagem.

 

Curiosamente, os passageiros de São Paulo querem mais novos serviços de bagagens do que a média global dos seis principais aeroportos pesquisados. Cerca de 88% gostariam de receber informações em tempo real sobre suas bagagens no celular; 79% gostariam de imprimir suas etiquetas de bagagens contra uma média global de 68%; e 69% gostariam de utilizar os quiosques de autoatendimento para despacho de bagagens. No caso de extravio ou uso indevido de bagagens, 92% gostariam de apresentar um relatório nos quiosques e 83% gostariam de fazê-lo através de seu celular. A demanda global existe. Apenas 17% utilizam a equipe de despacho de bagagens e apenas 1% despacha a própria bagagem, mostrando uma grande margem para o crescimento nesta área.

 

“Desde a nossa última pesquisa, há um ano, o uso de autoatendimento para a realização de check-in mais que dobrou; 35% dos passageiros já usam o serviço, contra 13% do ano passado. Os passageiros querem utilizar autosserviço através de múltiplos canais – quiosque, sites e celulares – ou seja, as companhias aéreas e os aeroportos podem usar o autoatendimento para melhorar a experiência do aeroporto, especialmente quando eles enfrentam restrições de capacidade e infraestrutura”, comenta Elbson Quadros, diretor de contas da Sita e porta-voz do Fórum de Investidores em Infraestrutura Aeroportuária em São Paulo.

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