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Paulistano inicia ano com confiança em alta



O otimismo do paulistano continua em alta e em janeiro atingiu 142,8 pontos, avanço de 1,9% em relação a dezembro (140,1 pontos). Trata-se do melhor patamar apurado pelo Índice de Confiança do Consumidor (ICC), desde abril de 2005, quando ficou em 141,9 pontos. O recorde pertence a fevereiro de 2005, quando o ICC registrou 147,3 pontos. Os dados constam de pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio).


Já na comparação com o mesmo período do ano anterior, a elevação foi de 6,4%. De acordo com a entidade, a melhora no humor do morador paulistano resulta de uma percepção dos consumidores que esperam uma melhoria na sua situação presente. O ICC varia de zero a 200 pontos, indicando pessimismo abaixo de 100 pontos e otimismo acima desse patamar.


O ICC é composto por dois indicadores: o Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). No mês analisado, o ICEA, que registra como o entrevistado percebe a sua situação atual, passou de 145,9 pontos para 153,9 pontos, ou seja, um aumento de 5,5%. Já a percepção em relação ao futuro, contemplada pelo IEC teve queda de 0,6% em relação a dezembro, atingindo 135,4 pontos em contraponto a 136,2 pontos do mês anterior.


Na análise por faixa de renda, o ICC apurado entre os que ganham menos de 10 salários mínimos atingiu 140,2 pontos, um avanço de 2,1%. Já os que recebem mais de 10 salários mínimos, o índice ficou em 147,7 pontos, um crescimento de 1,7% em relação a dezembro. O otimismo em relação às condições econômicas atuais é maior para ambas as faixas, mas esse arrefecimento no bom humor do paulistano é maior entre os que ganham mais de 10 salários mínimos. Já a confiança no futuro é presente entre os de maior renda.


Na análise segmentada, os homens estão mais otimistas que as mulheres. O público masculino teve elevação de 4,5% no ICC (147,8 pontos), enquanto no feminino caiu 0,6% (138,1 pontos). Vale destacar também que os consumidores com idade superior a 35 anos estão mais confiantes e em janeiro a alta foi de 4,5% no ICC, atingindo 139,6 pontos. Já entre os paulistanos da faixa etária inferior a este patamar o crescimento foi de 0,6% no ICC (144,8 pontos).

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