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Pesquisa da Quem disse Berenice? mostra diferenças nas conexões geracionais

Segundo o estudo, jovens de 16 a 24 anos se mostram mais afetuosos nos relacionamentos, com 85% deles comprometidos e afirmando que só sentem vontade de beijar os parceiros

Ao se estudar o comportamento das gerações, a começar por suas percepções sobre o ato de beijar, surge a constatação de que, para 68% dos entrevistados da geração Z, composta por jovens entre 16 e 24 anos, o beijo é majoritariamente um gesto de afeto e carinho, enquanto 66% também concordam que é um tipo de conexão. A informação faz parte da pesquisa conduzida pela consultoria On The Go, sob encomenda da Quem Disse, Berenice?, “com o objetivo de reforçar seus ideais de liberdade, autenticidade e beleza indisciplinada”, segundo explicou Marcela de Masi, diretora executiva de branding e comunicação do Grupo Boticário.

Já nas gerações Y (de 25 a 40 anos) e X (de 41 a 50 anos), usadas pelo estudo como grupos comparativos, o afeto e a conexão também são considerados importantes, mas essa parcela do público também atribui ao beijo, de forma muito mais presente, a ideia de desejo (48% e 53%, respectivamente) e sedução (31% e 32%, respectivamente), percepções que não foram destaque entre o público-alvo, em que 35% dos jovens conectaram o beijo ao desejo e 19% à sedução.

Dados para o perfil dos consumidores

De acordo com a executiva, “esse e os demais resultados da pesquisa ajudam a construir um panorama sobre o perfil e comportamento dos consumidores, que apontam uma geração afetuosa, conectada e que respeita e valoriza seus parceiros, além de endossar novas conversas e inovações propostas pela marca para eles. “Impossível falarmos sobre o espírito livre, jovem e indisciplinado de Quem Disse, Berenice? sem mergulhar no comportamento da GenZ, geração essa com o mesmo espírito libertário da marca. Para isso, elaboramos uma pesquisa que retrata o comportamento, as percepções, os anseios e sentimentos dos jovens brasileiros. É interessante perceber as diferenças e similaridades entre as gerações, afinal, QDB? é uma marca multigeracional e, compreendendo mais a fundo essas nuances, conseguimos estar presentes em conversas relevantes a partir da sua visão e estabelecer diálogos cada vez mais genuínos em nossas campanhas, ações e canais digitais”.

A pesquisa reuniu participantes de todo o Brasil e concluiu, a partir de análise comparativa geracional, que os mais jovens têm uma nova percepção sobre o comportamento afetivo e entendem o beijo para além da expressão física. 85% dos respondentes declara só beijar o parceiro e não ter vontade de beijar outras pessoas quando estão em uma relação, além de terem maior aceitabilidade aos beijos entre mais de duas pessoas, quando comparados às gerações Y e X, 21% contra 12% e 13%, respectivamente.

Apesar da tendência à afetuosidade, a geração Z foi a que mais demonstrou ter envolvimento em relações casuais, sem compromissos definidos, com 23% dos respondentes, o que pode indicar, ao cruzar os dados, que essa parcela etária dos entrevistados atribui ao beijo um maior envolvimento afetivo e respeito nessas trocas, mesmo que em uma relação que não atende aos rótulos sociais. De forma qualitativa, a pesquisa também indica que os jovens estão mais abertos ao diálogo e buscam o consentimento para adequar padrões preestabelecidos e romper tabus. “Se você não estiver em um relacionamento, está tudo bem beijar outras pessoas e, caso esteja em um e o seu parceiro souber e aceitar isso, você também pode beijar outras pessoas”, alegou um dos respondentes da Gen Z anonimamente.

Quando analisados de forma conjunta, os dados obtidos demonstram que os jovens entre 16 e 24 anos têm se mostrado mais afetuosos em suas relações, vendo no ato de beijar um caminho para a demonstração de afeto e cumplicidade. Ao serem questionados sobre outros tipos de beijo, que não os dados na boca, a GenZ foi a geração que mais enfatizou a importância do beijo na bochecha e na testa entre casais, com diferença de até 10 pontos percentuais para as demais faixas etárias (43% na geração Z, 33% na Y e 34% na X).

Embora demonstre maior sensibilidade emocional, a geração Z é considerada a que menos beija diariamente, mas compensa a diferença estatística ao declarar que beija o parceiro sempre que estão juntos (15%), demonstrando maior preocupação com o tempo de qualidade e as trocas de carinho. “Os dados surpreendem porque derrubam certos estereótipos comumente associados aos jovens da nova geração, pautada pela super-exposição e por valores disruptivos. Embora expressem comportamentos mais livres nas relações amorosas e na prática do beijo, também há, na mesma medida, uma grande dose de comprometimento, valorização afetiva e respeito nas relações, em que qualidade e respeito são ingredientes fundamentais. Não se trata, portanto, de uma geração de jovens que encara as relações de afeto de forma inconsequente, desmedida e hiper sexualizada”, afirma Carlos Kawasaki, sócio-diretor da On The Go.

Detalhes do afeto

Outros resultados inusitados foram alcançados com o estudo, como a percepção de que todas as gerações consideram feios os beijos com muita saliva ou com a boca muito aberta e também a constatação de que a geração Z está consultando mais tutoriais na internet para se preparar antes de dar o primeiro beijo (44% dos respondentes declararam ter treinado antes do primeiro beijo), decorrência do perfil nativo digital dela.

“Além disso, visando entender a relação entre os beijos e o uso de batons, a marca também constatou que todas as gerações priorizam os batons resistentes na hora de beijar. Mas, o destaque novamente fica com a geração mais nova, que também reforçou a preferência pelos batons hidratantes, que são considerados uma boa escolha para 67% dos entrevistados, equiparado aos que duram mais. Pensando nisso, Quem Disse, Berenice? destaca, na celebração do Dia do Beijo, sua mais recente novidade, o Batom dos Sonhos, que garante hidratação dos lábios por até 24 horas, além de unir os quatro acabamentos queridinhos dos consumidores em um só produto: alta pigmentação, cremosidade, conforto e durabilidade”, explicou Marcela.

Metodologia

A pesquisa ouviu mais de 800 pessoas, por meio de uma plataforma digital que preserva a privacidade e anonimato dos usuários. Todos os dados foram coletados diretamente pela consultoria On The Go, frente a uma iniciativa da PROS, agência de relações públicas da Quem Disse, Berenice?.

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