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Nathan Varda, head da Propdo

Propdo mapeia mercado imobiliário brasileiro

Proptech israelense elenca principais pontos que uma família busca quando procura um novo lar

A busca pelo melhor lugar para se morar no Brasil, mesmo com o mercado imobiliário aquecido, pode ser um grande desafio e é ainda maior quando se trata de uma família com crianças e animais de estimação, segundo constatação da Propdo, startup israelense especialista em análise de preços de propriedades e que mapeou o segmento no País. De acordo com Nathan Varda, head da proptech, é possível identificar o imóvel conforme o perfil do morador ou família, verificando-se que os perfis das pessoas são divididos em três grupos ou ciclos de compradores e inquilinos.

Conforme detalhes apresentados pelo executivo, no primeiro ciclo aparece um grupo maior de pessoas, que podem ser representadas por jovens casais que possuem até um filho e que, normalmente, têm um orçamento limitado. “Eles procuram, no geral, imóveis menores, com dois ou três cômodos, que sejam localizados próximo à casa de pelo menos um parente de alguém do casal a fim de terem apoio nos cuidados com a criança em alguma situação específica. Preço e localização do imóvel são fatores cruciais para este ciclo”..

No segundo, Nathan cita o grupo por famílias com mais de uma criança a qual pelo menos uma delas tenha por volta de 10 anos. “Normalmente, são famílias com experiências e objetivos muito claros e estão em um estágio em que querem melhorar sua qualidade de vida, então procuram áreas residenciais em que possam conviver próximos a outras pessoas. Sua nova casa precisa ser pensada para ter uma área, seja interna ou externa, em que todos os membros da família possam ficar juntos, seja uma sala grande, uma varanda ou um jardim. Além disso, pessoas deste ciclo também procuram locais próximos a escolas, parques e shoppings, o que tende a encarecer o imóvel”.

Por fim, o último ciclo é formado pelos casais que já viram seus filhos crescerem e seguirem suas vidas e, por isso, pretendem se mudar para uma casa menor, mas espaçoso para receber a família. “Esses não costumam se importar com alguns cômodos menores para terem salas, cozinhas e até banheiros maiores. Existe a tendência de as pessoas deste ciclo desejarem imóveis localizados mais na região central das cidades, pois gostam de aproveitar a cultura local, frequentar academia, cinemas ou andar pela vizinhança”, concluiu o executivo.

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