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Satisfação do consumidor apresenta pequena alta

O Índice Nacional de Satisfação do Consumidor, INSC, fechou novembro em alta de 0,4pp, passando de 51,7% em outubro para 52,1%. No período, a maior alta na avaliação foi do setor de bens de consumo, que teve variação positiva de 15,4pp. A maior queda foi das drogarias, com 7,9pp. Medido pela ESPM, o INSC analisa mensalmente o que pensam os consumidores sobre 92 empresas de 23 setores da economia, com dados totalmente levantados na internet.
Dos 23 setores pesquisados pelo INSC, apenas sete apresentaram retração. Além das drogarias, este foi o caso dos supermercados (- 1pp), eletroeletrônicos (- 0,7pp), seguradoras (- 1pp), comunicações (- 0,6pp), aviação (- 3,1pp) e energia elétrica (- 0,2pp). Os demais tiveram variação positiva – lojas de departamento (+ 0,3pp), vestuário (+ 1,3pp), indústria automobilística (+ 1,3pp), indústria digital (+ 1,5pp), personal care (+ 0,5pp), bebidas (+ 0,9pp), indústria alimentícia (+ 1,6pp), bens de consumo (+ 15.4pp), bancos (+ 0,6pp), hospitais & laboratórios (+ 0,1pp), indústria farmacêutica (+ 0,5pp), convênios médicos (+ 0,7pp), transportes metropolitanos (+ 2,3pp), saneamento básico (+ 0,5pp), gás (+ 0,1pp) e construtoras (+ 0,6pp).
MELHORES PERFORMANCES
A alta de 15,4pp – saltando de 51% para 66,4% – na satisfação em bens de consumo reflete parte da recuperação do setor que, em outubro, teve uma variação negativa de mais de 26pp. O segmento com o segundo maior aumento foi o de transportes metropolitanos (2,3pp, passando de 27,2% para 29,5% em novembro). Uma única empresa responde pelo bom desempenho em razão do anúncio de uma obra que vai beneficiar os usuários. Em seguida, com expansão de 1,6pp, está a indústria alimentícia, que passou de 53,8% em outubro para 55,4% no mês passado, em função da repercussão de duas notícias: o lançamento de um produto para a classe C e da campanha de Natal, ambas informações do mesmo player
MAIORES BAIXAS
A acusação de que uma rede de drogarias estava realizando revistas em seus funcionários foi o que motivou a queda de 7,9pp no setor de drogarias – que passou de 91,8% em outubro para 83,9% no mês passado. A segunda maior variação negativa foi das companhias aéreas – 3,1pp, caindo de 33,7% para 30,6% em novembro – em razão da repercussão de uma informação falsa que circulou no Facebook e no Whatsapp, segundo a qual um dos players deste setor estaria prometendo passagens gratuitas. Os supermercados apresentaram, em novembro, queda de 1pp – passaram de 76,6% para 75,6% – por conta da notícia e repercussão de um tiroteio ocorrido na loja de uma das redes.

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