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Ser do bem é ser ético

No dias de hoje, muitas empresas se preocuparem com o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da sociedade. Seja pela questão de melhorar a qualidade de vida, fornecer condições mais justas, auxiliar crianças, o número de organizações que vem atuando com ações de responsabilidade social corporativa é cada vez maior.  “A Responsabilidade Social Corporativa é uma forma de contribuir para o desenvolvimento das pessoas, das comunidades e de suas relações entre si e com o meio ambiente”, afirma Ciro Mortella, diretor de assuntos corporativos da Pfizer Brasil. “A Pfizer entende que está colaborando para tornar cada comunidade onde atua um lugar melhor para se viver e trabalhar. Consequentemente, a empresa trabalha para atingir sua missão de levar mais saúde e qualidade de vida às pessoas.”
Mas, por mais que seja a boa intenção e os valores que queira acrescentar internamente, Mortella ressalta que uma empresa não pode ser considerada do bem apenas pelos apoios a projetos sociais que possui, é necessário que ela tenha, antes de tudo, um comportamento ético e responsável com todos os públicos, seja os internos ou externos, os que têm contato ou não.  Uma premissa que deve fazer parte de todos os aspectos da organização. “No caso da Pfizer, o apoio à comunidade é um dos valores estabelecidos mundialmente pela companhia. Em todo o mundo, buscamos, por meio de projetos sociais, contribuir para minimizar os principais problemas dos países onde atuamos. No Brasil, não é diferente.” Segundo o executivo, há 150 anos a empresa trabalha para que os pacientes tenham maiores alcances a tratamentos que possam melhorar suas vidas. 
Um exemplo é o Programa Mais Pfizer, que fornece orientações sobre doenças, dicas de bem-estar e ainda indica às pessoas a seguirem aos tratamentos passados pelas prescrições médicas, bem como o desconto na aquisição de medicamentos. “O programa é um exemplo de como o apoio à comunidade é um conceito que ultrapassa a parceria com os projetos sociais e pode permear o relacionamento com os clientes, tendo em vista as baixas taxas de adesão dos brasileiros aos tratamentos que exigem medicamentos de uso contínuo e a carência de informações confiáveis e relevantes sobre os cuidados com a saúde”, conta o executivo.
Além do programa, Mortella explica que é uma premissa básica da empresa ter uma postura responsável e ética com todos os públicos em que possui contato. Tanto que eles acreditam na importância de envolver diferentes segmentos da sociedade nas ações de responsabilidade social que criam, por isso sempre buscam unir esforços com governo e comunidade. “Além disso, a companhia procura identificar parcerias com organizações não governamentais, por acreditar no potencial do terceiro setor para promover o engajamento com a sociedade”. Sem contar o incentivo que existe para que os próprios funcionários da empresa pratiquem ações voluntárias, através do Programa de Voluntários da Pfizer. 
Ao todo, já foram mais de 500 mil pessoas, de diferentes regiões do Brasil, desde que a Pfizer iniciou com os projetos sociais, em 2000. São projeto que envolvem a promoção da saúde, ao desenvolvimento social, educação e respeito ao meio ambiente. “Sempre com base no apoio à comunidade, um dos valores estabelecidos mundialmente pela companhia, os projetos visam melhorar a qualidade de vida da população, por meio de parcerias com órgãos do governo e organizações da sociedade civil, e proporcionar a sustentabilidade dos programas”.  Hoje, a empresa atua e acompanha oito projetos, que são: Expedicionários da Saúde; Se Cuida, Zezinho!; ContAção de Histórias; Vale Sonhar; Projeto Memória Local na Escola; Programa de Inclusão Digital Casa dos Velhinhos de Ondina Lobo; Projeto Tear e Programa Pfizer de Educação Ambiental.

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