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Analisar a urgência é fundamental

Entre consórcio e financiamento, é muito comum a dúvida de qual vale mais a pena na hora de adquirir um bem. No entanto, para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, Abac, as duas modalidades de compra parcelada são distintas, cujas características básicas não se confundem. “Em primeiro lugar, é importante esclarecer as diferenças entre o consumidor que opta pelo consórcio e aqueles que optam por financiamento. No consórcio, o perfil é de um poupador que adota o planejamento financeiro como estratégia para aquisição de bens e contratação de serviços, com o benefício da ausência de juros, que torna o mecanismo muito atraente em razão de custo menor”, diz.  O presidente explica que os consumidores que têm necessidade imediata do bem ou serviço desejado, optam por financiamento, enfrentando o ônus que são as taxas de juros ou ‘taxa de urgência’. “Por se tratar de produtos diferentes, o consumidor deve analisar sua necessidade imediata ou não, bem como as peculiaridades de cada um e avaliar qual deles melhor atende suas necessidades”, afirma o executivo. 
Com relação ao consórcio, Rossi pontua algumas vantagens de optar por essa forma de parcelamento: inexistência de juros, parcelamento integral e poder de compra à vista, prazos longos de pagamento, possibilidade de obter o crédito mensalmente por sorteio, por ocasião das assembleias para aquisição do bem ou serviço, possibilidade de aceleração da contemplação por meio de lances. “Com disciplina e comprometimento, o participante do Sistema de Consórcios tem o privilégio de formar seu patrimônio pessoal, familiar ou empresarial de forma programada”, conta.
O executivo destaca o crescimento do mercado de consórcio. “Temos observamos aumento constante do número de consorciados. Em abril deste ano chegamos a 5,42 milhões de participantes”, afirma. Para Rossi, esse número significa que os consumidores estão planejando suas compras futuras e considerando a análise de custos, especialmente à adequação do comprometimento mensal ao orçamento pessoal ou familiar. “Notamos ainda que vários fatores têm justificado o crescimento, como a maturidade no comportamento do consumidor, que está mais consciente sobre os benefícios da educação financeira. Com isso, a atitude de planejar é mais que economizar. É concretizar os sonhos de consumo e formar ou ampliar patrimônio, de forma simples, com disciplina, objetivo definido e menor custo”, conclui Rossi.

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