Cai inadimplência das empresas

Após ter iniciado o ano em alta, o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas registrou queda de 14,8% em fevereiro, na comparação com janeiro deste ano. Na variação anual – fevereiro de 2014 contra o mesmo mês de 2013 – o indicador apresentou alta de 7,6%. No primeiro bimestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice também teve crescimento de 9,4%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recuo da inadimplência das empresas em fevereiro/14 contra janeiro/14 (-14,8%) refletiu o menor número de dias úteis em fevereiro. Entretanto, as altas de 7,6% em fevereiro/14 contra fevereiro/13 e de 9,4% no primeiro bimestre deste ano comparativamente ao mesmo período do ano passado revelam que as empresas estão com maior dificuldade em honrar seus compromissos neste ano de 2014. Os títulos protestados e as dívidas com os bancos foram os principais responsáveis pela queda do indicador em fevereiro de 2014, com variações negativas de 29,4% e 18,9% e contribuições negativas de 8,6 p.p. e 4,4 p.p., respectivamente.

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Cai inadimplência das empresas



A inadimplência das empresas brasileiras recuou 9% de janeiro a junho de 2010, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Foi o maior decréscimo em seis anos, considerando-se os seis primeiros seis meses de cada ano, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.

 

Nas variações anual e mensal, a inadimplência das pessoas jurídicas também apresentou queda. Em junho de 2010, a inadimplência dos negócios caiu 7,2%, na comparação com o sexto mês de 2009. Foi a maior queda verificada desde junho de 2004. Na relação com maio, por sua vez, o recuo na inadimplência das empresas foi de 5,8%. Na decomposição do Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, nota-se que, na relação mensal, os protestos contribuíram com um decréscimo de 4,0% e os cheques com 2,0. Opostamente, as dívidas com bancos promoveram uma ligeira pressão de alta.

 

De janeiro a junho de 2010, as dívidas não honradas com bancos tiveram um valor médio de R$ 4.744,44, com alta de 3,3%, em relação ao primeiro semestre de 2009. Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado nos seis primeiros meses deste ano foi de R$ 1.619,95, o que representou uma queda de 10,4% sobre igual período do ano anterior. Por fim, os cheques sem fundos tiveram, de janeiro a junho de 2010, seu valor médio em R$ 2.011,38, com elevação de 38,8%, na comparação com o primeiro semestre de 2009.

 

Na análise por porte, as micro e pequenas empresas tiveram, em junho, um recuo na inadimplência de 6,1% (comparativamente ao mês de maio). Nas grandes empresas, o recuo da inadimplência em junho também foi o mesmo (6,1% frente a maio/10). Já nas médias empresas, este resultado foi menor: queda de 1,0%. Na comparação anual, junho 2010 frente à igual mês de 2009, as grandes empresas experimentaram uma inadimplência 22,4% menor. Na mesma direção estiveram as médias, com 19,3%, e as micro e pequenas, com 6,1%.

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Cai inadimplência das empresas



Após experimentar elevada inadimplência no decorrer de 2009, em razão da crise internacional e seus reflexos sobre o crédito, a inadimplência das empresas vem registrando sucessivas quedas em 2010. Na variação de abril sobre março, ela recuou 15,3%, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Foi a maior queda para a relação entre estes mesmos meses desde 2004, quando houve recuo de 15,1%.

 

No 1º quadrimestre de 2010, em comparação com o mesmo período de 2009, a queda na inadimplência das empresas foi de 9%, sendo também a maior queda nesta relação desde 2004/2003, quando o recuo havia sido de 17,8%. Na comparação de abril de 2010 com abril de 2009, por sua vez, a inadimplência das empresas registrou decréscimo de 6,5%. Foi o menor percentual na comparação anual desde abril de 2004. No quarto mês daquele ano, a queda foi de 22,2% ante abril de 2003.

 

A decomposição do indicador mostra que a queda na inadimplência das empresas em abril foi puxada pelo menor volume de títulos protestados (-22,1%), que contribuiu com recuo de 8,9% na variação mensal. Os cheques devolvidos por falta de fundos (CCF), recuando 18,4% no mês de abril, deram a segunda maior contribuição, com recuo de 6,8%.

 

Na análise por porte, na comparação mensal, abril frente a março deste ano, as médias empresas apresentaram uma queda maior na inadimplência, de 18,7%, seguidas pelas pequenas, com recuo de 15,3%, e as grandes, também com decréscimo, de 7,9%. Na relação anual, abril 2010/2009, as variações são de -20,4%, nas médias; de -17,5% nas grandes; e de -5,4% nas pequenas.

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