Cresce inadimplência das empresas

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas registrou crescimento de 4,4% em outubro deste ano, na comparação com setembro. O mesmo percentual de aumento (4,4%) foi verificado na variação anual – outubro de 2014 contra o mesmo mês de 2013. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, o indicador teve alta de 7,1%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a alta da inadimplência das empresas em outubro/14, tanto em relação a setembro/14 quanto à outubro do ano passado decorre dos impactos adversos do binômio estagnação econômica/custo do crédito em ascensão sobre a saúde financeira das empresas. Pois, se por um lado, o enfraquecimento da atividade econômica prejudica a geração e caixa das empresas, por outro, o encarecimento do custo do crédito aumenta as suas despesas financeiras.
Os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela alta do indicador em outubro, com variação de 22,9% e contribuição de 3,3 p.p. Os títulos protestados tiveram crescimento de 3,3% e contribuição de 0,8 p.p. A inadimplência com os bancos também aumentou 1,4% e contribuiu com 0,3 p.p. Já as dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) apresentaram ligeira queda de 0,1% e não teve contribuição no índice de outubro. Veja os dados completos na tabela abaixo:
O valor médio dos títulos protestados teve alta de 11,9% no acumulado de janeiro a outubro de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas não bancárias também cresceu 6,7%. Já o valor dos cheques sem fundos e inadimplência com os bancos registrou queda de 5,1% e 5,8%, respectivamente. 

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Cresce inadimplência das empresas

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas registrou crescimento de 5,5% em agosto de 2014, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a agosto de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o índice também subiu 6,7%. Já em agosto deste ano, na comparação com julho, o indicador teve queda de 8,5%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recuo da inadimplência em agosto compensou parcialmente a forte alta de 12,9% observada em julho/14. Ademais, na relação ao mesmo período do ano anterior, tanto no mês de agosto/14 quanto no acumulado do ano, a inadimplência das empresas continua em elevação devido ao agravamento da conjuntura doméstica, caracterizada por recessão econômica e aumento do custo financeiro para as empresas.
Os títulos protestados e os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela queda do indicador em agosto, com variações negativas de 24,2% e 13,3% e contribuições negativas de 6,5 p.p. e 2,3 p.p., respectivamente. As dívidas com os bancos também apresentaram declínio de 2,1% e contribuição negativa de 0,4 p.p. Já a inadimplência não bancária (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) teve alta de 1,8% e contribuiu para que o índice não subisse ainda mais em agosto de 2014. 
O valor médio dos cheques sem fundos caiu 7,8% no acumulado de janeiro a agosto de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas com os bancos também apresentou declínio de 1,8%. Já o valor dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registrou altas de 7,8% e 6,4%, respectivamente.

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O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas registrou alta de 5,3% em maio, na comparação com abril deste ano, representando o terceiro crescimento mensal consecutivo. Na variação anual – maio de 2014 contra o mesmo mês de 2013 – o indicador cresceu 10,5%. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice também subiu 7,0%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a inadimplência das empresas tem aumentado ao longo deste ano de 2014 devido ao impacto adversos advindos do enfraquecimento do ritmo da atividade econômica, diminuindo a geração de caixa das empresas, da elevação dos salários acima da produtividade na maioria dos setores econômicos, e da sequencia de elevações das taxas de juros como forma de controle inflacionário, aumentando o custo do capital de giro.
Todas as modalidades da inadimplência das empresas apresentaram alta em maio de 2014. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) e a inadimplência com os bancos cresceram 1,7% e 2,8%, com ambas as contribuições de 0,6 p.p.. Os títulos protestados e os cheques sem fundos também apresentaram aumento de 12,5% e 6,1%, com contribuições de 2,9 p.p. e 1,1 p.p., respectivamente. 

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Cresce inadimplência das empresas

A inadimplência das empresas registrou alta dede 3,7% em março, na comparação com fevereiro deste ano, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Na variação anual – março de 2014 contra o mesmo mês de 2013 – o indicador cresceu 3,3%. No primeiro trimestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice também subiu 7,4%, comportamento bem diferente do que foi observado durante o primeiro trimestre do ano passado (variação de apenas 0,1%).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o encarecimento do custo do capital de giro, determinado pelas sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa selic), o ambiente de baixo crescimento econômico combinado com inflação em alta, impõem dificuldades sobre a situação financeira das empresas.
Os cheques sem fundos e as dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) foram as principais responsáveis pelo crescimento do indicador, com variações positivas de 11,4% e 2,6% e contribuições positivas de 1,9 p.p. e 1,0 p.p. Os títulos protestados também tiveram alta de 3,5% e contribuíram de forma positiva com 0,8 p.p. A inadimplência com os bancos teve variação e contribuição nulas no índice de março de 2014.

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A inadimplência das empresas brasileiras aumentou 8,2% no primeiro bimestre de 2007, frente ao mesmo período do ano passado, apontou o Indicador Serasa de Inadimplência Pessoa Jurídica. O mesmo comportamento de alta foi verificado em fevereiro deste ano, na comparação com fevereiro de 2006. O crescimento no período foi de 6,5%. Quando comparada a janeiro deste ano, no entanto, a inadimplência das empresas recuou 14,9%. A queda é justificada pelo menor número de dias úteis no segundo mês do ano, quando ocorreu o Carnaval.

De acordo com os analistas da Serasa, a alta na inadimplência das empresas no primeiro bimestre deveu-se à elevação da oferta de crédito concedido às empresas, que apresentou crescimento de 22,2% em fevereiro de 2007 em relação ao mesmo mês de 2006. Além disso, a valorização do real em relação ao dólar resultou em aumento da competitividade dos produtos importados e desaceleração das exportações, o que restringiu uma expansão maior da atividade econômica. A concessão de crédito sem metodologia adequada e o elevado comprometimento da renda dos consumidores também contribuiu para a alta na inadimplência das empresas neste período.

Os títulos protestados lideraram o ranking de representatividade da inadimplência das pessoas jurídicas, em fevereiro de 2007, com um percentual de participação de 39,5%. No entanto, o peso dos protestos vem caindo a cada ano, em fevereiro de 2006, a participação havia sido de 40,5%. Em segundo lugar ficaram os cheques sem fundos com uma participação muito próxima a dos protestos, de 39,0%, em fevereiro deste ano. Os cheques sem fundos, em fevereiro de 2006, tinham peso de 39,6% na inadimplência das empresas. O terceiro lugar na representatividade do indicador, com participação de 21,6%, em fevereiro de 2007, ficou com as dívidas com os bancos. O percentual foi superior ao registrado em fevereiro de 2006, de 19,9%.

No primeiro bimestre de 2007, o valor médio das anotações de títulos protestados das pessoas jurídicas ficou em R$ 1.399,30. Os cheques sem fundos registraram valor médio de R$ 1.158,88, e as dívidas com os bancos atingiram R$ 4.052,59, nos dois primeiros meses do ano. Houve um aumento de 20,1% no valor médio das anotações das dívidas com bancos, no primeiro bimestre deste ano frente ao mesmo período do ano passado e de 1,5% no valor médio dos títulos protestados. Já o valor médio dos registros de cheques sem fundos nos dois primeiros meses de 2007 diminuiu 9,3% em relação a 2006.

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Cresce inadimplência das empresas


O Indicador Serasa de Inadimplência de empresas (registros de cheques devolvidos, títulos protestados e dívidas vencidas com bancos) apontou que, em maio de 2005, a inadimplência de pessoas jurídicas cresceu 4,0% em comparação a abril de 2005, mês em que havia registrado redução de 6,4% na relação com março. Comparada a maio de 2004, a inadimplência das empresas aumentou 16,3%, e no acumulado dos cinco meses do ano (janeiro a maio), o acréscimo foi de 8,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Segundos os técnicos da empresa, a expansão do volume de crédito concedido e o aumento das taxas de juros, combinados a uma queda no ritmo de atividade, foram os principais responsáveis pelo crescimento da inadimplência entre as pessoas jurídicas. É importante ressaltar que a taxa básica de juros Selic cresceu 3,75 pontos percentuais no período de setembro de 2004 a maio de 2005, quando atingiu o patamar de 19,75% ao ano, mantendo-se no mesmo nível em junho de 2005. Essa política elevou as taxas dos financiamentos bancários, onerando os custos e pressionando a liquidez das empresas.

O segundo índice na representatividade do indicador de inadimplência das pessoas jurídicas é o de cheques sem fundos, que aumentou de 36%, em maio de 2003, para 38,6% no ano seguinte e, finalmente, para 39% do total neste ano. Com a menor representatividade estão as dívidas registradas com os bancos, 19,9% no quinto mês de 2005, superior às participações de 2004 e 2003, que foram de 16,4% e 15%, respectivamente.

Em maio de 2005, o valor médio das anotações negativas de cheques sem fundos das pessoas jurídicas atingiu R$ 1.194,88. Já o valor de títulos protestados registrou R$ 1.412,54 e o valor médio das dívidas registradas com os bancos foi de R$ 3.305,20. O valor médio das dívidas com cheques sem fundos aumentou 4,9% e o valor das dívidas de títulos protestados apresentou alta de 7,9% em relação a maio de 2004. No mesmo período comparativo, o valor das dívidas com os bancos aumentou 22,5%.

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