O software homônimo de análise e decisão de risco, da companhia brasileira Crivo, está com uma interface mais intuitiva, integrada e, ao mesmo tempo, mais rica em recursos. A empresa simplificou conceitos, criou ferramentas para guiar o usuário e melhorou os controles de segurança, entre outras novidades. Para Daniel Turini, diretor comercial da Crivo, o software ficou mais refinado em termos de funcionalidade e usabilidade.
A companhia criou regras pré-definidas para análises mais comuns nas operações de negócios realizadas pelos clientes. “Neste caso, o analista ou supervisor de crédito e risco não precisa mais digitar fórmulas para criar a regra e, com isso, ganha um tempo significativo”, afirma Turini. A criação manual das regras utilizando fórmulas continua existindo, explica ele, para operações mais complexas.
Em termos de usabilidade, uma das novidades, é a aplicação do conceito drag and drop (arrastar e soltar) para utilizar as regras pré-definidas e gerar relatórios. “Basta arrastar os ícones para construir as regras de negócios mais comuns, gerar relatórios ou executar outras operações no sistema”, revela Turini. Com essas mudanças, o Crivo 4 teve um ganho de performance de 5 a 10% e a expectativa é que haja também uma redução de 30% no tempo de treinamento e aprendizado para novos usuários do Crivo.
A empresa prevê ainda um aumento no uso do software dentro da base instalada de 10 a 20%. “Os clientes aproveitarão os novos recursos para melhorar suas políticas de crédito e estratégias comerciais”, espera Turini. Ele acrescenta ainda que agora é possível gerar, automaticamente, relatórios detalhados, com informações que revelam hábitos do consumidor. “Além disso, o Crivo 4 já possibilita a representação gráfica do relatório gerado”.