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Edemilson Koji Motoda, presidente do Grupo KSL e do IGeoc

​​Edemilson Koji Motoda é reeleito presidente do IGeoc

O desenvolvimento de trabalhos proativos para dar conta do relacionamento com a Anatel foi um dos motivos para continuidade da atual gestão

O Igeoc – Instituto de Gestão de Excelência Operacional em Cobrança anunciou a reeleição à presidência para o próximo biênio de Edemilson Koji Motoda, diretor do Grupo KSL desde 1996 e que atua no mercado há mais de 28 anos.  “Temos alguns assuntos que já estão em andamento, isso foi um dos principais motivos de manutenção dessa gestão, que tratam dos despachos da Anatel, assunto no qual estamos atuando de forma proativa no sentido de encontrarmos caminhos viáveis para acomodarmos os interesses da entidade”, afirmou o presidente reeleito.

Fundado em 2006 o instituto Geoc engloba as principais empresas habilitadas na recuperação de crédito do Brasil, “atuando em diversos segmentos de mercado estando presente em todo território nacional, sempre focado nas melhores práticas de gestão, com soluções inovadoras, propagando conhecimento e promovendo a educação e a inclusão social”, assegurou Motoda.

Autorregulação do setor

De acordo com o executivo, no último ano, o instituto enfrentou diversos desafios que foram considerados relevantes, participando de importantes fóruns abordando temas essenciais, tais como os despachos da Anatel, projetos de leis que debatiam sobre assuntos negativos ao setor, a LGPD e a relevância das associadas na construção de soluções e aprimoramento no serviço de crédito como um todo. “A parceria da corporação em temas que afetam o mercado de crédito e cobrança, fez com que o Igeoc se destacasse junto aos órgãos governamentais e outras associações de diversos setores”.

Na concepção do presidente do instituto, “vale destacar que a Anatel tem objetivos louváveis, pois trata-se de aplicar boas práticas para que o consumidor seja atendido da melhor forma possível, contribuindo com a preservação dos direitos dos credores em receber essas dívidas e negociá-las de maneira que a economia continue crescendo, gerando empregos e mantendo os níveis de inadimplência aceitáveis”.

Em 2023, de acordo com Edemilson, o instituto trabalhará na aplicação da autorregulação do setor de cobrança, que pretende limitar possíveis danos jurídicos às empresas, obtendo maior controle sobre as operações, melhorando a experiência do consumidor. “Existe ainda outro inimigo, os cybers ataques ou ataques cibernéticos, que debilitam os sistemas e roubam dados, para isso o instituto já possui práticas de defesa e está nomeando uma consultoria especializada para orientar as associadas”.

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