Cada vez mais crescente no Brasil, a modalidade de consórcios vem se tornando popular em classes sociais de A a E – principalmente para fugir dos juros do mercado. Isso ajuda a fomentar a economia, principalmente nesse momento delicado, tanto para o País quanto para a sociedade. Para Edna Honorato, diretora do Consórcio Luiza, o sucesso da modalidade se dá por ser associado à ideia de economia e segurança, pois o consumidor sente que está pagando um preço justo pelo produto que pretende adquirir. Para tanto, a gama de opções vai do tradicional “casa e carro” até eletrônicos, cirurgias plásticas, bem-estar, entre outros.
Além disso, o avanço da tecnologia e os meios de comunicação – amplificados pelas mídias sociais – transformaram o consumidor em alguém mais preparado para consumir de forma consciente. “Hoje temos um cliente mais conectado e munido de informações para adquirir um consórcio. Ele consulta mais as redes sociais e sites de reclamações e nos traz até informações de como resolvermos determinada situação. Ele está mais desafiador, até mesmo porque tem a consciência de que faremos parte da vida dele por 48, 120 e até 200 meses”, conta Edna, que também aponta a necessidade de sempre estar conectado ao cliente, da forma que ele desejar e onde ele estiver.
Edna explica que o cuidado com o cliente deve estar em todos os passos, bem como salienta a importância de conhecer o seu perfil, de forma a se antecipar às necessidades, fazendo com que ele se sinta exclusivo. Para isso, um bom banco de dados é o diferencial. “Deixar o cliente dizer qual seu próximo sonho para que possamos contribuir para ele realizá-lo. O desafio é que todas as pessoas saibam das possibilidades que o consórcio proporciona”, conclui a diretora.