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O fantasma da crise



A repercussão da crise na indústria de recuperação de crédito foi assunto recorrente no terceiro painel do 3º Congresso ClienteSA IRC+, que teve como tema o “Mapa da mina – As transformações estratégicas no serviço”. Segundo Augusto Mello, superintendente executivo de cobrança da Losango, o momento propõe reflexão no setor para saber como ganhar mais gastando menos.

 

Alexandre Carlos Costa Moreira, gerente executivo comercial da AeC, indicou repensar constantemente o processo de cobrança como uma atitude positiva e promissora nesse cenário de incertezas. “Somos o que fazemos repetidamente, no entanto sempre precisamos de melhorias”, completou. De acordo com Marco Antônio Theodoro, diretor de novos negócios da Tivit, se o momento é de crise ou oportunidade, depende do prisma de quem vê. “Precisamos parar de discutir se essa crise é marola ou Tsunami e começar a nadar. É hora de mostrarmos para o mercado o que sabemos fazer de melhor”, completou Luiz Henrique Portella, superintendente de TI da Rede Brasil.

 

Theodoro comentou, ainda, que nesse momento de redescobertas, é a hora de dar oportunidades às pessoas que tenham um discurso diferente. “É necessário reciclar, muitas empresas precisam passar por estruturação ou reestruturação”, completou. No mesmo caminho, Salvatore Milanese, partner da KPMG, ressaltou que nesse processo é importante relacionar os conhecimentos, tecnologias e pessoas para criar diferenciais competitivos.

 

A aposta da Dedic é priorizar o relacionamento com os clientes dos contratantes. “Não podemos esquecer que do outro lado da linha há uma pessoa que em breve conseguirá se reconstruir financeiramente e voltar ao mercado. Sem dúvida essa pessoa lembrará quem lhe deu a mão”, explicou Edson Pfeiffer, diretor comercial da Dedic.

 

Já Paulo Bonucci, diretor de venda de serviços financeiros da Avaya, comentou que embora o uso da tecnologia seja importante, dado ao atual momento, ela não lidera as mudanças no mercado. Luiz Henrique Portella, da Rede Brasil, ainda completou dizendo que a tecnologia se faz necessária para evolução dos processos, mas que, no entanto, deve estar ligada à informação para ser inovadora e agregar valor.

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O fantasma da crise



A repercussão da crise na indústria de recuperação de crédito foi assunto recorrente no terceiro painel do 3º Congresso ClienteSA IRC+, que teve como tema o “Mapa da mina – As transformações estratégicas no serviço”. Segundo Augusto Mello, superintendente executivo de cobrança da Losango, o momento propõe reflexão no setor para saber como ganhar mais gastando menos.

 

Alexandre Carlos Costa Moreira, gerente executivo comercial da AeC, indicou repensar constantemente o processo de cobrança como uma atitude positiva e promissora nesse cenário de incertezas. “Somos o que fazemos repetidamente, no entanto sempre precisamos de melhorias”, completou. De acordo com Marco Antônio Theodoro, diretor de novos negócios da Tivit, se o momento é de crise ou oportunidade, depende do prisma de quem vê. “Precisamos parar de discutir se essa crise é marola ou Tsunami e começar a nadar. É hora de mostrarmos para o mercado o que sabemos fazer de melhor”, completou Luiz Henrique Portella, superintendente de TI da Rede Brasil.

 

Theodoro comentou, ainda, que nesse momento de redescobertas, é a hora de dar oportunidades às pessoas que tenham um discurso diferente. “É necessário reciclar, muitas empresas precisam passar por estruturação ou reestruturação”, completou. No mesmo caminho, Salvatore Milanese, partner da KPMG, ressaltou que nesse processo é importante relacionar os conhecimentos, tecnologias e pessoas para criar diferenciais competitivos.

 

A aposta da Dedic é priorizar o relacionamento com os clientes dos contratantes. “Não podemos esquecer que do outro lado da linha há uma pessoa que em breve conseguirá se reconstruir financeiramente e voltar ao mercado. Sem dúvida essa pessoa lembrará quem lhe deu a mão”, explicou Edson Pfeiffer, diretor comercial da Dedic.

 

Já Paulo Bonucci, diretor de venda de serviços financeiros da Avaya, comentou que embora o uso da tecnologia seja importante, dado ao atual momento, ela não lidera as mudanças no mercado. Portella, da Rede Brasil, ainda completou dizendo que a tecnologia se faz necessária para evolução dos processos, mas que, no entanto, deve estar ligada à informação para ser inovadora e agregar valor.

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