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De acordo com Nóbrega, o crédito para pessoa física no Brasil já está superando os níveis do período pré-crise. Esse aumento será um dos pilares do crescimento geral da economia brasileira. O mesmo acontecerá com o crédito para as empresas. “Se a economia cresce 5%, significa que as empresas vão comprar mais matérias-primas e o varejo vai encher seus estoques. Tudo isso envolve a concessão de prazo, então é muito provável que o crédito para as empresas cresça no próximo ano”, afirmou.
O presidente da ACSP, Alencar Burti , também otimista em relação a 2010, ressalta que deve haver cautela. “Os resultados observados, nos últimos meses, já refletem uma melhora conceitual no setor [varejo]. Precisamos crescer de forma organizada, mas estamos otimistas”, disse.