

Mulheres na liderança
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Mulheres na liderança
O que as empresas esperam? Quais os pré-requisitos para ser aceita como líder num mercado ainda dominado pelos homens? Qual o grande diferencial? Para falar um pouco sobre isso e esclarecer essas e outras dúvidas, Luis Paulo Luppa, empresário, escritor e especialista em liderança empresarial está à disposição do seu veículo.
É cada vez maior o número de mulheres no mercado de trabalho. O denominado “sexo frágil” sabe exercer sua elegância e criatividade, e se no passado era sinônimo de cuidar de casa e filhos, hoje significa determinação, coragem e dinamismo. Um estudo divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o aumento da participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro já um dado consolidado. Um dos fatores que explicam esse crescimento é a melhor escolaridade, em comparação com os homens, e a queda da fecundidade. “Com tudo isso acontecendo, uma tendência já pode ser observada: mulheres em cargos de liderança”, analisa o especialista em vendas e liderança empresarial, Luis Paulo Luppa.
Hoje em dia o bom profissional precisa saber liderar, mesmo que seja uma equipe pequena. As mulheres são líderes por natureza. Desde crianças aprendem a gerir a casa, organizar as coisas e cuidar da família. Todas essas qualidades, quando transferidas para o lado profissional, se transformam em ‘plus’, em destaque.
Além disso, agora que a barreira do preconceito com relação às mulheres começa a ser vencida, o que se percebe dentro das empresas e outras grandes organizações é que as mulheres estão sentindo menos necessidade de imitar o comportamento masculino, ficando mais à vontade para exercer a chefia e liderança ao seu próprio modo. O perfil da mulher que exerce um cargo de liderança é bem diferente de alguns anos atrás. “Elas estão ambiciosas e possuem uma rede de relacionamentos de causar inveja”, analisa Luppa. Para quem deseja chegar lá, a dica é investir em especializações e mostrar determinação e coragem.
Sobre a diferença em ser comandado por pessoas dos dois sexos, Luppa acredita que a mulher tem uma visão mais detalhada dos assuntos e é mais paciente, ao contrário dos homens, que vêem tudo de uma maneira mais global. Com relação aos pontos fortes da liderança feminina, “a mulher é mais resistente do que o homem, tanto física como psicologicamente, e suporta melhor as pressões. Além disso tem o poder de comunicação e intuição mais desenvolvidos”, explica.
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