
Na visão de Loures, essa luz deve vir de dentro das empresas, a partir dos colaboradores, nesse novo cenário. “Tenho como exemplo a Nutrimental que investiu nos funcionários para crescer. Apostamos numa gestão participativa e em políticas de portas abertas, envolvendo nossos colaboradores. Como resultado, nós saímos de um mau momento e dobramos nosso faturamento”, contou. “Também precisamos assumir nosso papel junto à sociedade”, completou.
O presidente da Fiep também comentou sobre a importância das empresas se organizarem para pressionar o governo a fazer os ajustes necessários perante a crise, “senão todos nós pagaremos o preço”. Loures criticou o modelo tributário e salientou para o fato do governo pensar de forma abrangente e segura para não queimar as reservas do Brasil.
Junto com Loures, participaram do primeiro painel os presidentes Jorge Tena, Commodity; Miguel Ignatios, ADVB; José Roberto Roque, Aserc; Fernando Blanco, Coface; António Lemos, Unidas; Carlos Roberto Matavelli, Anefac; Alberto Couto, AC&A; José Maria Chapina Alcazar, Sescon-SP. O moderador foi Alexandre Jau, presidente da Tmkt.