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A semana que passou: Sony investe no Brasil, temporada de compras…

Segundo a revista Exame, a Sony vai investir 500 milhões de reais no mercado brasileiro até 2014 para aumentar a produção e ampliar os aportes no marketing de produtos nas áreas de áudio, vídeo e games. A companhia dobrou de tamanho no país nos últimos três anos e está pegando carona na Copa do Mundo para lançar produtos especialmente desenvolvidos para as necessidades do brasileiro.

A mesma revista destaca um verdadeiro festival de compras nos negócios. Por exemplo, o grupo chileno Falabella anunciou, nesta semana, a compra de 50,1% da brasileira Dicico. A transação foi fechada pela filial Sodimac, que vende artigos para casa, por 388 milhões de reais. A holding, que tem presença na Colômbia, Peru, Argentina e Chile e negócios na área de bancos, seguros, viagens, shopping centers, supermercados e materiais de construção. criou uma empresa batizada de Sodimac Brasil.

Na mão contrária, mas mantendo-a firme na direção, o banco Santander confirmou a venda de 50% de sua gestora de fundos para a Warburg Pincus e General Atlantic. Juntos, os três serão sócios de uma holding que controla 11 gestoras de fundos de private equity em diversos países. O Santander informou que  espera dobrar seu volume de negócios nos próximos cinco anos.

Quem está à venda é a revista americana Newsweek, que em dezembro de 2012 publicou seu último número em papel e passou unicamente para a versão digital. A notícia foi divulgada pela revista de entretenimento “Variety”, citando fontes ligadas à empresa.

Uma notícia importante veio da eMarketer. Segundo esse portal, uma pesquisa realizada pela Association of National Advertisers em março mostrou que dois terços das maiores marcas americanas planejam aumentar seus investimentos em publicidade móvel em percentuais que superam qualquer outro canal. Além disso, mais da metade das marcas planeja aumentar os investimentos com publicidade via mídias sociais. Apesar disso, essas categorias ainda representam uma pequena parte do orçamento global de publicidade, no entanto, com 3% indo para mobile e 5% para as mídias sociais e web banners.

Não podíamos deixar de registrar aqui as mortes de Ruy Mesquita e Roberto Civita. Nomes importante do jornalismo e, principalmente, do negócio do jornalismo saíram de cena em um momento crítico para a sobrevivência de suas empresas e do negócio como um todo.

POublicado originalmente em AZonadeDesconforto.com.br

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