ALUNOS INTELIGENTES



ALUNOS INTELIGENTES ( circulando pela internet, sem autoria)

Professor:
O que devo fazer para repartir 11 batatas para 7 pessoas?
Aluno:
Purê de batata, senhor professor!
(faz sentido!)


Professor:
Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:
Eu caminho… tu caminhas… ele caminha…
Professor:
Mais depressa!
Aluno:
Nós corremos, vós correis, eles correm!
(e não é verdade?)


Professor:
“Chovia” que tempo é?
Aluno:
É tempo feio, horroroso, senhor professor.
(alguma dúvida?)


Professor:
Quantos corações nós temos?
Aluno:
Dois, senhor professor.
Professor:
Dois?!
Aluno:
Sim, o meu e o seu!
(a lógica explica; certinho!)


Dois alunos, muito amigos, chegam tarde à escola e justificam-se:
– O 1º
Alunodiz: Acordei tarde, senhor professor!
Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.
– O 2º
Alunodiz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!
(fisicaquanticamente falando quem discute? está certo!)


Professor:
Pode dizer o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno:
Sim, senhor professor. Um queijo e quatro vacas.
(me diga onde ele errou?)


Aluno de Direito fazendo um exame oral. A pergunta: O que é uma fraude?
Responde o
aluno:É o que o Sr. Professor está fazendo.
O
Professor (muito indignado): Ora essa, explique-se…
Diz o
aluno:Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!
(e então… na lógica…)


Professora:
Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte.
Maria:
Aqui está.
Professora:
Correto. Agora turma, quem descobriu a América?
Turma:
A Maria.
(uauuuuu!!!)


Professora:
Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
Bruno:
Professora.
(essa doeu!)


Professora:
Joãozinho, me diga sinceramente: você ora antes de cada refeição?
Joãozinho:
Não professora; não preciso… A minha mãe é uma excelente cozinheira.
(sempre ele!)


Professora:
Joãozinho, em que tempo verbal está seguinte frase: “Isto não era para ter acontecido”
Joãozinho:
Preservativo imperfeito.
(de novo ele!)


Professora:
Artur, tua redação “O Meu Cão” é exatamente igual à do teu irmão. Você copiou?
Artur:
Não, professora. O cão é que é o mesmo.
(a melhor de todas!!!)

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