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Google anuncia Wi-Fi gratuito e programas de educação no Brasil

Empresa apresenta série de projetos e lançamentos, incluindo parceria com Positivo e incentivo a alfabetização midiática
O Google promoveu nesta quinta-feira, 6/6, o evento Google For Brasil, no Memorial da América Latina, onde apresentou uma série de soluções para usuários, publishers, empreendedores, entidades públicas e marcas parceiras no País. As novidades vão desde um projeto que oferece Wi-Fi gratuito em espaços públicos, programas de alfabetização midiática, desafios para o desenvolvimento de projetos de jornalismo digitais e games, até novas soluções de ativação de voz com o Google Assistant.
O Google Station é um programa que visa oferecer Wi-Fi gratuito em locais públicos como praças e estações de metrô. A primeira cidade a receber a novidade, São Paulo, já conta com 80 pontos de internet ativos em 30 praças e 17 estações da CPTM, além do Parque Ibirapuera. A solução será oferecida em parceria com parceiros como America Net e Linktel. A ideia é expandir a iniciativa para outras cidades do Brasil.
O Google também anunciou que lança, ao final do mês, uma série de aparelhos inteligentes em parceria com a fabricante de eletrônicos Positivo. O primeiro produto é um celular embarcado com um botão e ferramentas do Google Assistant, que chegará às lojas ao valor de R$ 279. Juntas, as empresas também lançarão produtos como câmeras e lâmpadas domésticas inteligentes a partir de R$ 99.
A empresa também está reforçando o Google News Initiative no Brasil, com um desafio de inovação que visa alavancar novos modelos de negócio no jornalismo. Os projetos selecionados poderão receber até R$ 1 milhão. Também cria a Incubadora Jornalística de Nativos Digitais, voltada para aceleração de projetos 100% digitais. O Google também investirá R$ 2 milhões em consórcios e associações de jornalismo no Brasil, entre eles a Abraji, Projor e ANJ. Para apoiar empresas já existentes, a plataforma também implementou na semana passada um programa de apoio a assinaturas que envolve oito veículos na América Latina, incluindo quatro brasileiros.
No campo da alfabetização midiática, a companhia lança o projeto EducaMídia em parceria com o Instituto Palavra Aberta. A ideia é criar um material para formação de professores e que possa ser utilizado em escolas públicas. O objetivo é alcançar 5 mil professores e 175 mil estudantes até o final do ano.
Fonte: Meio&Mensagem


Publicidade infantil e a responsabilidade das marcas
Em artigo recente, Dario Perez observou que as crianças, de um modo geral, têm um alto poder de absorção de qualquer tipo de conteúdo. Por meio de diversas técnicas, as marcas conseguem exercer um poder de influência muito grande em cima delas para que possam incentivar os pais a comprarem os brinquedos. Por isso, ressalta, as companhias têm uma responsabilidade gigantesca diante desse público.  E vai mais longe: “A regulamentação da publicidade infantil ainda é muito delicada no Brasil. Existe um projeto de lei mais rigoroso e voltado para a proteção da criança durante a exposição de alguma marca. Porém, ainda não foi aprovado. Enquanto isso, observamos alguns efeitos colaterais, como, por exemplo, o alto índice de consumo de alimentos ditos como não saudáveis.” Segundo ele, para que as marcas respeitem a ética, é preciso, primeiro, assumir sua responsabilidade no processo de influência das crianças. Segundo, é fundamental que as empresas sejam claras. Ou seja, elas devem encarar do ponto de vista educacional, mostrando os benefícios e os malefícios desses produtos. “Não quer dizer que é preciso fazer uma campanha socioeducativa”, diz o especialista. “E, sim, ser mais transparente. Por exemplo, pode avisar que a criança não deve beber determinada bebida todo dia, pois pode fazer mal para a saúde. Isso vai mostrar que aquele produto em alto consumo pode gerar efeitos negativos. Portanto, é essencial que as marcas assumam sua responsabilidade diante do público infantil. Afinal, a construção da personalidade está sendo construída nesse momento. Também que elas possam ser mais éticas dentro do processo de venda seguindo bons valores para sociedade e em todos os processos que são cada vez mais pautados dentro do ambiente familiar.” Fonte: Portal Comunique-se

Pesquisa revela gastos e comportamento de consumo das famílias
O consumo das famílias é uma das bases fundamentais para a economia e o desenvolvimento de qualquer nação, além de ser um indicativo importante para as empresas. A medida dos gastos e os desejos do consumidor podem auxiliar no processo de venda e oferecimento de produtos. Uma pesquisa da Euromonitor Internacional, uma base de dados global de pesquisa de mercado, apontou quais famílias registram maiores índices de consumo e mercados potenciais para as companhias e serviços. Casas de uma só pessoa têm o poder de compra mais fraco de todos os tipos de famílias. Eles não têm o potencial de gerar múltiplos fluxos de renda, como fazem as famílias de casais e não têm o mesmo acesso a subsídios estatais e oportunidades de bem-estar. Pais solteiros têm o menor gasto.Enquanto os agregados familiares monoparentais têm, em média, o menor gasto anual por agregado familiar a nível global, os seus níveis de despesa estão a crescer rapidamente. Além disso, eles têm o benefício adicional de ser o tipo de família mais provável para receber incentivos fiscais, subsídios e outros benefícios do estado, proporcionando-lhes um impulso adicional às despesas. Casais sem filhos representam um mercado lucrativo. Uma vez que os agregados familiares sem filhos têm muito mais probabilidades de estar numa situação com um rendimento duplo em comparação com outros tipos de agregados familiares. Com isso, não há responsabilidade financeira adicional por parte das crianças, eles podem gastar mais.Esse é um ponto vital que as marcas devem entender e fazer mais para segmentar produtos de nicho neste grupo demográfico. Finalmente, a pesquisa apontou que famílias tradicionais oferecem o maior mercado consumidor. As famílias de casais com filhos verão o crescimento mais lento entre 2019 e 2030 de todos os tipos de agregados familiares, mas esta demografia é responsável pela maior parte da despesa total das famílias em todo o mundo e pelo maior gasto médio das famílias na maioria das regiões. Isso faz com que o lar tradicional ainda seja indiscutivelmente o consumo mais importante para as empresas. Fonte: Consumidor Moderno

Lei que pune calúnia no período eleitoral entra em vigor
Foi sancionada, com veto, nesta quarta-feira (5), a Lei 13.834/19, que altera o Código Eleitoral para tipificar o crime de denunciação caluniosa com finalidade eleitoral. A norma é resultado do PL 1978/11. Agora, quem acusar falsamente um pretendente a cargo político com o objetivo de afetar sua candidatura poderá ser condenado à pena de dois a oito anos de prisão, além do pagamento de multa. Essa pena poderá ser aumentada em um sexto, caso o acusado use o anonimato ou nome falso. Antes, a legislação eleitoral previa detenção de até seis meses ou pagamento de multa para casos de injúria na propaganda eleitoral ou ofensa à dignidade ou ao decoro da pessoa. Foi vetado um dispositivo que estabelecia as mesmas penas previstas na nova lei para quem divulga ato ou fato falsamente atribuído ao caluniado com finalidade eleitoral. Ele justificou o veto afirmando que, nesses casos, o patamar da pena é “muito superior à de conduta semelhante já tipificada no Código Eleitoral”. Fonte: Portal Câmara dos Deputados

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