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Há um setor do varejo que não precisa temer a Amazon. Adivinhe qual é

Quase todos os tipos de varejistas estão perdendo o sono por causa da Amazon – menos as redes de desconto
De acordo com um novo relatório do The NPD Group, uma empresa global de pesquisa de mercado, dois terços dos consumidores fazem compras em redes de varejo de desconto, “off-price”, como a T.J. Maxx  e a Nordstrom Rack. Essas redes, que vendem marcas desejadas ¨por preços 20% a 60% inferiores aos praticados por lojas de departamentos tradicionais e boutiques, representam 75% das compras de vestuário, de acordo com o Checkout Tracking, serviço da NPD que analisa o comportamento do consumidor no tempo . “Varejistas de descontos fazem todo sentido tanto para os consumidores de moda como para os que buscam melhor preço-benefício e estão roubando negócios das lojas de departamentos”, disse Marshal Cohen, analista-chefe do The NPD Group em comunicado. “Essas redes vêm atrás apenas do canal online em termos de taxa de crescimento.” As visitas às lojas de desconto – faça-se uma compra ou não – aumentaram 4% no ano que terminou em april de 2016, comparadas com 2015. No mesmo período, os varejistas de desconto converteram em compras 50% das visitas dos consumidores, de acordo com o Shopper Insights Service, outro serviço do NPD. E apelo dessas lojas deve crescer. As compras nessas lojas aumentaram em praticamente todas as faixas etárias, segundo o Checkout Tracking. Sem dúvida, o “crescimento explosivo” da Amazon e das compras online estão comendo as vendas e as margens das lojas físicas, disse Oliver Chen, analista de varejo da Cowen & Co., ao comentar uma pesquisa recente. Mas lojas como T.J. Maxx, Burlington Coat Factory e Ross Stores são “inAmazonáveis”, disse ele. Fonte: Forbes

Mensuração do ROI ainda é o maior desafio para empresas nas mídias sociais
De acordo com uma pesquisa de abril de 2016, realizada pela Simply Measured com 350 anunciantes norteamericanos que utilizam primariamente as mídias sociais, 61% disse ter dificuldades em estabelecer qual o retorno que estão conseguindo com seus esforços. É o maior obstáculo apontado, bem superior a garantir verbas (38%) e ligar os esforços às metas de negócio (33,6%). Outras atividades, como integram as ferramentas sociais e monitorar a concorrência são vistas como muito menos ameaçadoras – ambos foram escolhidas por menos de 13% dos entrevistados. Em relação às plataformas que produzem os melhores resultados, o Facebook aparece na frente em outro estudo da Simply Measured, em conjunto com Social Fresh e Firebrand Group, feito em marçoi de 2016. Na verdade, quase todos os entrevistados (95.8%) disseram isso — apenas 2,1% apontaram a novata Snapchat. Fonte: eMarketer

Facebook integra Instant Articles com o Messenger

A gigante das redes sociais fundiu duas das suas mais importantes iniciativas: Instant Articles e Messenger. Em breve, os usuários do Messenger começarão a ver um novo ícone, um relâmpago, ao lado de links compartilhados no popular app. Isso indicará que se trata de um Instant Article. “Até agora, os links compartilhados via Messenger são carregados em um navegador mobile, o que pode tornar a experiência mais lenta”, admitiu Josh Roberts, gerente de produto do Facebook. Com a alteração, “as pessoas, ao ler um Instant Article no Messenger, poderão ter mesma experiência rápida e interativa que têm no app do Facebook app”, garantiu Roberts. A mudança é parte do esforço do Facebook para estabelecer o Messenger como um hub de comunicação com as mesmas proporções do total da rede. Atualmente, o Messenger já conta com mais de 900 milhões de usuários ativos mensalmente. Fonte: Mobile Marketing Daily 

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