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“Millennials” querem programas de fidelidade divertidos e tecnológicos

Estudo do Colloquy aponta diferenças nas expectativas dos diferentes segmentos demográficos

Já apresentamos aqui alguns dados do estudo “Customer Loyalty in 2015 and Beyond”, realizado pelo Colloquy em agosto de 2015. Uma informação relevante do trabalho diz respeito às expectativas dos diferentes segmentos demográficos. Vamos ver agora a maneira como a geração entre 18-34 anos, os “millennials”, encaram os programas. A palavra-chave para esse segmento parece ser “diversão”. Mais de um terço dos entrevistados dessa faixa etária citaram como razão de permanecerem em um programa de fidelidade que ele seja “divertido”. Nessa direção, “gamification” é um recurso importante para eles: 27% disseram que continuariam em um programa se ele oferecer elementos de jogo. Mas diversão não é a única coisa importante. Eles exigem que haja tecnologia embarcada. 18% disseram que pararam de participar em um programa simplesmente porque ele não tinha um aplicativo para smartfone. E 42% disseram que continuariam a participar de um programa se ele tiver uma opção de pagamento móvel. Fonte: Colloquy

Quando se trata de varejo, Nike é cada vez mais local

A marca Nike é praticamente um ícone de marketing global. Mas quando falamos das Nike Stores a história é diferente. A Nike veste suas lojas com toques bem locais, desde pintar o lema da Universidade de Alabama, “Roll, tide, roll”, na parede de sua loja na cidade de Tuscaloosa, a pendurar banners de todos os colégios no raio de 10 milhas em sua nova loja na região leste de Los Angeles. Outra atitude da marca em termos de marketing localizado é customizar um mix de produtos adequado aos gostos locais. “Os consumidores esperam que você seja reelevante, esperam que você os conheça e esperam que você os sirva”, disse Christiana Shi, president of direct-to-consumer, Nike. Fonte: The Washington Post

Não negligencie mobile no Marketing B2B, alerta especialista

Segundo Joseph Vivolo, diretor de search marketing da agência KoMarketing, uma presença móvel é cada vez mais essencial para anunciantes do setor business-to-business, mas pode ser um desafio garantir que os anúncios sejam entregues para a audiência certa. Segundo ele, portabilidade e função tornaram-se mais importantes para os executivos em média do que contar com um desktop poderoso. Os especialistas concordam que a maneira como as pessoas estão fazendo buscas, navegando e acessando informação mudou e continuará a mudar nos próximos anos. De acordo com o Search Engine Land, entre junho de 2013 e junho de 2015, o uso de mídia digital cresceu 49% e o uso de aplicativos móveis, 90%. A eMarketer prevê que em 2016 os investimentos em publicidade móvel em todo o mundo passarão de US$ 100 bi – 51% do total de publicidade digital. E a Wordstream revelou que em 2014 as pessoas passaram mais tempo em aplicativos do que em computadores de mesa. Fonte:  KoMarketing Associates

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