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Não é Digital Marketing, é Marketing na Era Digital, e outras questões

Tapcentive adds 'tap for reward' devices to brick-and-mortar mobile marketing platform
Você toca no dispositivo da Tapcentive com seu smartphone antes de entrar nas lojas e ganha cupons, pontos de fidelidade, etc. Confira abaixo

Para a Danone, a questão não é Digital Marketing, é Marketing na Era Digital

De acordo com Michael Aidan, head of digital & VP digital brand platforms do Grupo Danone, as noções básicas de compreensão de um consumidor e de desenvolver e transmitir a oferta certa no momento certo não mudaram. Portanto, afirmou ele em conversa com Bill Millar, da Forbes Insights, a questão não é marketing digital, é como se faz marketing na era digital. E isso significa maior precisão. “Ainda recentemente”, reforçou, “em apenas alguns anos atrás, vivíamos em um mundo de médias – o que uma pessoa média pensa? E, em seguida, passamos a vender para todo mundo como se fossem todos iguais. Pense só nisso: nós pesquisamos um grupo de clientes. E, então, anunciamos na TV ou em outros meios de comunicação para a pessoa média. Em seguida, procuramos o varejista médio. E o cliente médio. E esperamos que nossos perfis médios correspondam a todas essas outras médias – o que, naturalmente, vai ocorrer na média se formos bons de pesquisa. Mas agora, com a tecnologia, podemos isolar o que cada pessoa quer e desenvolver a oferta ou a mensagem individual. Então, nós estamos indo de algo médio para algo muito específico. Nós podemos, através dos meios de comunicação que eles mesmos escolherem – YouTube, fan pages do Facebook, Google, ou o que for –  chegar até eles com uma mensagem direcionada. E, em certos casos, podemos traduzir essa interação em uma transação”. Fonte: ForbesInsights

Digital video marketing: existe vida fora do YouTube

O YouTube está ficando cada vez maior. Uma análise recente da Jefferies avaliou a empresa em cerca de US$ 40 bilhões, mais do que o Twitter. Como plataforma de compartilhamento de conteúdo em vídeo digital o site também continua a crescer em popularidade. No entanto, uma pesquisa de julho de 2014 da Demand Metric em parceria com a Ascend2 mostrou que é preciso mais do YouTube para gerar o melhor retorno sobre o investimento (ROI) para o mercado de vídeo. Em vez disso, as respostas dos profissionais de marketing na América do Norte indicaram que a hospedagem de vídeo em sites próprios em conjunção com sites externos, como YouTube e Vimeo, produziu os melhores resultados. Graças à conveniência de plataformas como o YouTube, a percentagem de pesquisados que utilizam apenas sites externos para compartilhar conteúdo foi quase quatro vezes maior do que aqueles que usam apenas seus próprios sites – 43% vs. 11%. No entanto, 46% das empresa usaram uma combinação de seus sites e plataformas externas para compartilhar conteúdo de maneira a “otimizar os benefícios”. Aparentemente, a indústria está se movendo em direção a um futuro muito mais combinado. Quase dois terços dos entrevistados foram favoráveis ​​a uma combinação de seus próprios sites e sites externos, enquanto 23% optaram por plataformas externas e apenas 14% por site internos. O estudo sugere que esta combinação resulta no melhor ROI. Como resultado, cerca de 60% dos profissionais de marketing disseram que era importante ter um canal seguro de compartilhamento de vídeo. E as respostas indicaram que as plataformas próprias permitiram recolher mais dados sobre suas audiências de vídeo. Entre aqueles que disseram que ter uma plataforma controlada por marca é um pouco ou muito importante, 65% disse que sim por causa do valor dos dados de visualizações de vídeo para os seus funis de vendas. Fonte: eMarketer

Tapcentive integra “tecnologia de toque” com ofertas mobile

Empresas de automação de marketing estão tentando todos os tipos de formas e horários para enviar notificações para os telefones celulares de clientes em potencial. O problema é que a tela de um celular é um espaço muito pessoal. A Tapcentive, de San Francisco acredita, que as mensagens podem ser eficazes, mas os clientes estarão mais receptivos a elas se escolherem ativamente aceitá-las. A empresa lançou nesta segunda, 8/9, uma plataforma de automação de marketing móvel que usa um dispositivo de US$ 35 no qual os clientes de lojas podem “tocar” com seus telefones para ganhar cupons, pontos de fidelidade, e outras recompensas. O dispositivo usa bluetooth e NFC para detectar o toque do telefone do cliente. Muitos celulares com Android já tem chips NFC e espera-se que a Apple quipe os seus novos telefones e smartwatches com eles. Funciona da seguinte maneira: se um cliente toca em um dispositivo da Tapcentive quando vai a uma loja física, o aplicativo da loja pode ser iniciado automaticamente. Se o cliente não tem o app da loja, a plataforma Tapcentive irá mostrar como obtê-lo e, em seguida, ajudá-lo a obter uma recompensa instantânea. O dispositivo pode ser colocado em qualquer lugar ao redor da loja. Fonte: VentureBeat

Notas publicadas originalmente no Portal Abemd

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