Quando é preciso inovar?



Olá!


 


De uns tempos para cá, inovação virou “o tema” de discussão no mercado corporativo. Fala-se até em Gestão da Inovação.


 


Como o termo é imponente e significa tudo o que todas as empresas querem, muita gente começa a colocar isso em suas conversas, artigos e palestras.


 


Mas, fica a pergunta: será que todos precisam inovar?


 


Eu, particularmente, acredito em conceitos evolutivos quando se fala em buscar resultados melhores. No entanto, existe um ponto de partida para a decisão de inovar ou não que é: onde se quer chegar? A resposta pode vir de um concorrente que faz melhor do que a sua empresa, da necessidade de se atingir um determinado patamar por exigência do mercado ou pela necessidade de se buscar uma meta que viabilize novos negócios para a instituição.


 


A partir de um alvo, precisamos avaliar nossa performance atual. Quando vemos que ela apresenta grande espaço para melhorias, com possibilidade de atingimento das metas, a organização pode utilizar o conceito de melhoria contínua para chegar lá. No entanto, quando precisa dar um salto relativo em um prazo curto ou os esforços em melhoria contínua já não indicam mais avanços interessantes, deve-se começar a atuar com foco em inovação.


 


Inovar significa romper conceitos, quebrar padrões. Entretanto, fazer isso é muito mais difícil do que melhorar as coisas gradativamente. Em termos de tecnologia e disponibilidade de informação e conhecimento, temos hoje um enorme campo de exploração para a inovação.  Mas, quando falamos que nada muda sem as pessoas, lembramos que é muito difícil fazê-las mudar da água para o vinho rapidamente. É preciso comunicar, conscientizar, treinar, acompanhar e, mesmo assim, sabe-se que parte do publico ainda assim não se engajará.


 


Está pensando em inovar? Então comece desde já a preparar o terreno, isso é importante!


 


Abraço!


 


Vladimir

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