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Return Path promove encontros entre “guru do email” e profissionais

Uso de midias sociais por CEOs brasileiros é pouco expressivo. Leia abaixo 
Return Path promove encontros exclusivos entre “guru do email” e profissionais de marketing 
O email continua sendo o canal preferido dos clientes para se comunicarem com suas marcas de interesse. Neste cenário, resta às empresas o desafio de utilizar a ferramenta de maneira eficaz, tendo em vista que os provedores aperfeiçoam constantemente seus filtros em prol da boa experiência dos usuários. A boa notícia para os profissionais de marketing é que na edição de 2017 do Fórum E-Commerce Brasil eles terão a oportunidade de agendar um bate-papo exclusivo e individual com Guy Hanson, o “guru do email, que  tem mais de 15 anos de experiência com a ferramenta, é presidente do Conselho de Email da Associação de Marketing Direto (DMA) do Reino Unido e líder da equipe de Professional Services da Return Path. Trata-se de uma excelente oportunidade para o compartilhamento de desafios e a obtenção de insights únicos com um dos maiores experts em e-mail do mundo. O evento acontece entre os dias 25 e 27 de julho, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, e o agendamento para a reunião presencial e exclusiva com o executivo deve ser feito via online (Link: https://www.regonline.com/encontro-return-path-2017). As vagas são limitadas. No stand da Return Path os visitantes do Fórum E-Commerce Brasil 2017 também poderão participar de um QUIZ para testar seus conhecimentos em e-mail. Os 50 primeiros participantes que acertarem as respostas das perguntas serão contemplados com um brinde exclusivo.
 

Pesquisa: presença de CEOs brasileiros nas mídias sociais é pouco expressiva
O Twitter é uma boa ferramenta para quem quer se comunicar com “o poder” – pelo menos quando falamos de política. Existem muitos deputados, vereadores, etc que estão presentes nesta rede social. Contudo, quando olhamos para a iniciativa privada, a realidade é diferente. De acordo com um estudo realizado pela Rede de Relações Públicas ECCO International Communications, os CEOs das maiores corporações do mundo estão menos presentes nos canais de mídia social. Para o estudo, a ECCO analisou dados da Austrália, Áustria, Brasil, República Checa, Egito, França, Alemanha, Hungria, Irlanda, Itália, Noruega, Polônia, Rússia, Suécia, Suíça, Reino Unido e EUA. Os pesquisadores também realizaram uma análise regional para a América Latina (incluindo Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru). Uma das conclusões obtidas foi que, entre os CEOs das 20 maiores empresas de capital aberto em 20 países, apenas um em cada sete, em média, está ativo no Twitter (14%). Em vários casos, os CEOs registraram uma conta do Twitter anos atrás, mas não enviaram um único tweet (ou, se postaram alguma vez, não usam a página há mais de dois anos). Em uma avaliação individual, o Brasil não obteve um resultado expressivo. Entre os executivos avaliados, nenhum possui conta no Twitter, e apenas nove contam com um perfil no LinkedIn. O CEO brasileiro que se destacou na análise possui mais de 500 seguidores em seu perfil na rede corporativa – o que pode ser considerado um valor irrelevante se comparado ao CEO da Microsoft, Satya Nadella, com mais de 1,5 milhão de seguidores, ou mesmo a Jean-Pascal Tricoirett, CEO da Schneider Electric, com cerca de 84 mil. O país que mais se destacou no estudo foi a França. Entre os CEOs de empresas desse país a atividade online é bastante intensa. Ao todo, 7 dos 20 líderes avaliados (35%) possuem uma conta no Twitter e, destes, 14 figuram no LinkedIn (70%). Em segundo lugar, veio a Noruega. No país escandinavo, 6 dos 20 CEOs estão ativos no Twitter e 13 têm um perfil do LinkedIn. A Austrália ficou em terceiro, com 5 CEOs no Twitter e 10 contas no LinkedIn. Fonte: Consumidor Moderno

Correios podem trazer e-Sedex de volta, mas “em outro modelo”
Os Correios afirmaram em nota que podem trazer de volta o e-Sedex, mesmo que em outro modelo. De acordo com a estatal, o “e-Sedex é uma marca forte e, por isso, não descarta a possibilidade de reposicioná-la no mercado futuramente, dentro de outro modelo de negócio”. O serviço havia sido descontinuado pela empresa no mês passado, deixando os usuários e especialmente os lojistas de e-commerce com as opções de Sedex, PAC e uma nova opção específica para e-commerce, que não agradou aos varejistas. Os Correios disputavam uma briga judicial desde dezembro de 2016 para encerrar o e-Sedex. Mas, como o serviço era uma das opções fundamentais para os negócios digitais de diversas varejistas, uma liminar o manteve para quem já o havia contratado. No dia 19 de junho deste ano, entretanto, os Correios encerraram o serviço para todos os usuários e varejistas do país. Quanto a possível volta do e-Sedex em um novo modelo, os Correios afirmaram que estudos estão sendo realizados na área de marketing para descobrir qual a melhor forma de atender às exigências dos varejistas com foco em entregas rápidas de compras realizadas pela web, ao mesmo tempo que seja um serviço interessante e lucrativo para a empresa. Fonte: Canaltech

ABEMD contribui para criação de código de conduta para contratação de influenciadores
Contando com a colaboração da ABEMD e de outras entidades ABAP, Fenapro, APP Brasil, IAB Brasil e Abracom, assim como de 45 profissionais de agências digitais, de publicidade, de relações públicas, agentes de influenciadores, veículos de comunicação e influenciadores, a Associação Brasileira dos Agentes Digitais (ABRADi) criou o “Código de Conduta para Agências Digitais na Contratação de Influenciadores”. A iniciativa acompanha a transformação que os meios digitais têm provocado no setor de comunicação, no comércio eletrônico e no consumo de mídia. Na visão de  Alexandre Gibotti, diretor executivo da ABRADi, “os influenciadores são hoje vozes poderosas que respeitamos e o endosso desses talentos para marcas e anunciantes precisa ganhar transparência – não pode ser uma ação publicitária camuflada. Se existe uma relação comercial entre a marca e o influenciador, isso preciso ficar explícito”. A transparência é o ponto central do código. Sua premissa é deixar claro que existe uma relação comercial entre as partes para divulgar uma marca. A realidade em outros países não é diferente da brasileira. “Existe uma zona nebulosa entre marcas, agências e influenciadores no mundo todo. Adotamos como benchmark os códigos da Inglaterra, Austrália e Nova Zelândia. Fizemos adaptações ao nosso cenário, consultamos profissionais do setor e criamos um guia de melhores práticas para o mercado.”, explica Gibotti. O documento está disponível em www.abradi.com.br e será atualizado anualmente pela ABRADi.

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