A voz do cliente

A NICE (NASDAQ: NICE) anunciou uma nova oferta de VoC, a NICE Satmetrix. Ela vem equipada com os principais recursos de Voz do Cliente (VoC) do mercado. A inovação utiliza soluções analíticas de última geração para fornecer às organizações uma visão completa e em tempo real da experiência do cliente, combinando feedbacks diretos e indiretos com dados de clientes. Além disso, possui ferramentas de engajamento organizacional para tomar medidas imediatas e estratégicas, a fim de reduzir a rotatividade, impulsionar a fidelização de clientes e gerar crescimento lucrativo. 
Os novos recursos incluem pesquisas disparadas por atividades e ferramentas específicas para determinadas funções, fornecidas de fábrica, e entregues com a facilidade do autoatendimento. A solução NICE Satmetrix apresenta as seguintes características: Visão total do cliente; gerenciamento ágil de programa; engajamento organizacional; soluções analíticas.

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A voz do cliente

Com o avanço da tecnologia, surgiram novos canais de relacionamento com o cliente. Somados aos já existentes, a gama cresceu e estar presente em todos virou uma obrigatoriedade. Mas não basta marcar presença. É preciso que em todos eles a empresa, de fato, escute o cliente. “Não importa o meio, a estratégia precisa ser a mesma: a voz do cliente precisa ser de fato o ponto principal. Nosso trabalho continua sendo gerar relatórios de informações gerenciais de todas as manifestações que os clientes trazem nos nossos canais para todas as áreas e formatos com a periodicidade que eles desejam, para gerar planos de ação efetivos”, destaca Susana Kokron, diretora da central de relacionamento com o cliente do Walmart Brasil.
O Walmart é um bom exemplo de empresa que investiu nos últimos anos nos mais variados canais de relacionamento e mudou a maneira de vê-los. Primeiro, começou a levar a opinião do cliente nas reuniões estratégicas da empresa visando melhoria dos processos sob a ótica do consumidor. “Também unificamos o canal de comunicação criando um único 0800 e também o canal 4020 5050 para facilitar o acesso. Esses canais foram amplamente divulgados, criamos uma comunicação única nas lojas e divulgamos políticas de trocas em nossos cupons fiscais demonstrando a transparência na relação de consumo”, explica a diretora.
Entrou em campo também o CRM. O Walmart investiu na tecnologia com o objetivo de analisar profundamente os motivos que levavam os clientes reclamarem da experiência de compra. “Os chamados registrados no CRM chegam imediatamente nos smartphones dos diretores de lojas e liderança da empresa, sensibilizando todos na corrente de relacionamento. Hoje, 87% dos processos são solucionados em até cinco dias”, exemplifica Susana.
Quanto ao futuro dessa relação entre empresa e cliente, a diretora do Walmart acredita que haverá mais personalização e humanização no atendimento. “O crescimento das redes sociais inquestionavelmente é outra forte tendência para os próximos anos.”

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A voz do cliente

O simples fato de parar e dar atenção para o que o cliente sugere, é um grande passo para o caminho do sucesso.  Afinal, encantá-lo e fidelizá-lo estão entre os objetivos principais de qualquer empresa. Nesse sentido, para mostrar que a opinião dele faz a diferença, a Bayer criou, em 2011, o serviço “A Voz do Consumidor”, do qual colaboradores ouvem dúvidas, reclamações, solicitações e opiniões por meio de totens espalhados pela empresa. “Nosso objetivo era e continua sendo garantir que a voz e o sentimento dos clientes estejam presentes no meio da organização. Atualmente uma amostra das chamadas fica disponível na intranet para que todos possam ouvir diariamente a voz do consumidor”, conta Alessandro Seiti Okada, gerente de atendimento ao consumidor da Divisão Bayer Healthcare Brasil.
Essa ação permite que o cliente esteja presente no dia a dia de cada colaborador, contribuindo para mudanças em prol da melhoria da empresa. “Disseminar esta cultura em toda a organização nos permite construir uma base sólida de conhecimento, que oferece subsídios para ações de melhorias em produtos e serviços”, comenta.
Segundo Seiti, todos os elogios e reclamações são tratados, centralizados em relatórios e compartilhados com a empresa para que a opinião do cliente não seja em vão. “A Bayer possui casos de sucesso em que produtos e serviços foram modificados a partir de reclamações, críticas e sugestões de clientes que contataram nosso Serviço de Atendimento ao Consumidor. Por este motivo, temos orgulho em investir em uma equipe especializada, além de contar com o suporte de todas as áreas da empresa para atender da melhor forma nossos clientes”, conclui.

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A voz do cliente



Autor: Marcelo Pereto

 

Até pouco tempo, as informações que chamamos de “voz do cliente” no contact center eram difíceis de ser rastreadas e analisadas. Além disso, na maioria das empresas, a percepção interna da opinião dos clientes é muito diferente da experiência própria dos clientes. Ou seja, existe uma discrepância muito grande entre os dois tipos de percepção, que pode resultar em uma crise de identidade da empresa e um “mundo” de reclamações dos clientes quanto aos serviços recebidos.

 

Para saber com certeza a causa desse problema de percepção, a empresa precisa usar mais do que as medidas convencionais, que interpretam o sucesso com base em métricas estabelecidas internamente. Se houver condições de obter feedback direto dos clientes, ela terá informações de primeira-mão e poderá usá-las como base para ações de melhoria – o que chamamos de Actionable Intelligence ou “inteligência acionável”.

 

Segundo pesquisas de mercado, mais de 2/3 das interações com clientes são relevantes como feedback. Isso representa uma oportunidade. Mas quais são as características desse processo único?

 

Embora os diversos canais de comunicação, os centros de serviços distribuídos e os sistemas/processos internos capturem fragmentos da experiência do cliente, eles não proporcionam um quadro compreensivo que permita a análise da percepção do cliente. Consequentemente, a empresa pode deixar de considerar informações críticas que afetam negativamente o índice de vendas, a fidelidade dos clientes e os lucros totais.

 

Ao utilizar uma solução de gerenciamento de feedback de cliente que possa ser integrada aos sistemas existentes de CRM, back office e software de call center, as empresas têm condições de efetivamente escutar “a voz do cliente” e adquirir uma noção, em tempo real, de questões e fatores relevantes que estimulam as vendas e proporcionam melhor serviço e melhor experiência para o cliente.

 

Com a oportunidade de fornecer feedback, o cliente comunica o que está funcionando, expressa o que não lhe agrada e informa o que lhe daria mais satisfação – e isso lhe fornece uma fonte valiosíssima de informações.

 

Por meio de uma solução de gerenciamento de retorno do cliente, as empresas podem adquirir, disponibilizar e incorporar informações baseadas diretamente no cliente, assim como métricas relacionadas ao grau de satisfação e dados de desempenho.

 

O sistema de gerenciamento de feedback solicita a participação do cliente imediatamente após a respectiva interação com os agentes do contact center, seja por telefone, Internet ou e-mail.

 

Mais do que apenas pesquisa, o sistema ajuda a adquirir dados sobre produtos, processos, desempenho dos funcionários, fidelidade e grau de satisfação dos clientes – tudo em tempo real.

 

Como resultado, pode-se identificar e medir fatores comportamentais relevantes, assim como áreas específicas que necessitam de melhorias. Por exemplo, os dados obtidos podem ser usados para calcular o índice NPS – métrica que mostra a porcentagem de “promotores” (clientes que recomendariam serviços da sua empresa) menos a porcentagem de “detratores” (clientes que diminuiriam suas compras e avisariam outras pessoas para que evitem comprar da sua empresa). O índice NPS é uma forma muito relevante de medir a satisfação do cliente e a eficácia dos programas de fidelidade da empresa.

 

Como essas pesquisas são “inteligentes” e imediatas, as empresas obtêm a participação do cliente e produzem índices de resposta muito maiores e melhores do que as pesquisas realizadas por meios convencionais – como os questionários genéricos. Assim, a empresa consegue muito mais do que uma mera amostragem, capturando dados significativos (mesmo quando há um grande número de clientes geograficamente distribuídos).

 

Com base nos retornos dos clientes, sua empresa pode obter uma perspectiva valiosa “de fora para dentro”. Ao capturar e analisar a voz do cliente em todos os níveis, a empresa tem condições de medir com exatidão o verdadeiro grau de fidelidade do cliente, validar e entender os fatores determinantes da satisfação e identificar áreas pormenorizadas de oportunidade e melhoria.

 

Tudo isso significa dar um passo imenso no sentido de decifrar o código da percepção do cliente.

 

Marcelo Pereto  é diretor de vendas da Verint Brasil.

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