Empresa já favoreceu mais de 10 mil participantes do Programa Vida, criado especialmente para as novas mamães
Aproveitando a proximidade com o Dia das Mães de 2023, a AeC comemorou os 10 anos do “Programa Vida”, iniciativa da organização que já beneficiou mais de 10 mil participantes em sua principal iniciativa voltada para mães. Trata-se do auxílio e preparação das colaboradoras para o momento do parto e puerpério, entre outros diferenciais. Com mais de 45 mil funcionários e um quadro composto em 60% pelo gênero feminino, a empresa criou um programa no qual as novas mamães ainda recebem o auxílio-creche e a licença-amamentação até o 6° mês de vida da criança, o que possibilita iniciar a jornada uma hora mais tarde ou encerrá-la ou uma hora antes.
“Após terem filhos, as mulheres ainda são as que mais sofrem o impacto de um mercado de trabalho excludente, feito em sua maioria por empresas sem apoio ou ambientes de acolhimento para mães. Segundo dados da FGV, cerca de 50% das profissionais saem do emprego após um ano e meio do retorno da licença-maternidade”, comentou Alexandre Faria, diretor de pessoas da AeC.
De acordo com o executivo, os benefícios refletem a preocupação da AeC com o conforto e adaptação das mulheres no retorno pós-maternidade, como. “Como nosso público é predominantemente constituído por mulheres em idade fértil, o Programa Vida incentiva o acompanhamento pré-natal adequado, permitindo que nossas colaboradoras gestantes se sintam acolhidas e estimuladas, inspirando confiança e saúde tanto para elas quanto para suas crianças”.
Essa jornada também passa pelo Programa “Novo Encontro”, que consiste na orientação de gestores e demais colaboradores sobre como agir corretamente, desde a comunicação da gravidez por parte da funcionária, até o seu retorno às atividades.
Luciana Marinho, vice-presidente de operações da companhia, conhece de perto os desafios do retorno às atividades após a maternidade e por isso busca incentivar outras mulheres a se adaptarem ao período. “Sinto que me tornei mais empoderada após a maternidade. Essa mudança também me ajudou a entender melhor a realidade do outro. Quando engravidei da Sophia, tinha acabado de ser promovida e voltei da licença tão motivada, que acabei entregando muito mais na primeira semana do que costumava fazer em um mês”.