Em prol da inovação

Nos últimos anos, o Brasil teve um crescimento muito bom do PIB. No entanto, agora está tendo problemas para manter o bom ritmo nos próximos anos. Na avaliação de Herberto Yamamuro, presidente da Nec, o País precisa de uma reforma em termos de inovação, com investimentos e melhoria da educação. “Conhecimento e instrução devem ser integrados”, afirma o executivo, em sua palestra no segundo painel do XII Encontro com Presidentes, realizado hoje (27), em São Paulo.
Para ele, a forma como é conduzida a inovação terá reflexo direto na história e na evolução econômica do país. Apesar das medidas que já estão sendo colocadas em prática, Yamamuro aponta que o país precisa de ações pontuais para a melhoria da indústria e para agregar valor à produção nacional em médio e longo prazo, e consequentemente impulsionar a inovação. “No século XXI o foco deve ser inovação e conhecimento”, afirma.  Além disso, também é necessário acreditar no conhecimento local e desenvolvê-lo. “O Brasil tem força para se tornar um país inovador”, aponta.
Outro aspecto apontado pelo presidente da Nec foi o uso da tecnologia que avançou muito nos últimos anos e deve ser usada a favor. “Quando se aplica uma nova tecnologia, o homem tem que se adaptar a ela. Temos que chegar num ponto em que a tecnologia se adapte as pessoas”, pontua. Ele também defendeu as cidades inteligentes como forma de melhorar a qualidade de vida. “É importante haver mudanças para melhorar os problemas enfrentados por funcionários e empresários no dia-a-dia, que muitas vezes acabam não gerando uma produção positiva, por conta do stress gerado, por exemplo, pelo transito, já que quase 70% da população está na área urbana. “Somos um país em desenvolvimento com problemas de um país desenvolvido”, explica.

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Em prol da inovação

Nos últimos anos, o Brasil teve um crescimento muito bom do PIB. No entanto, agora está tendo problemas para manter o bom ritmo nos próximos anos. Na avaliação de Herberto Yamamuro, presidente da Nec, o País precisa de uma reforma em termos de inovação, com investimentos e melhoria da educação. “Conhecimento e instrução devem ser integrados”, afirma o executivo, em sua palestra no segundo painel do XII Encontro com Presidentes, realizado ontem (27), em São Paulo.
Para ele, a forma como é conduzida a inovação terá reflexo direto na história e na evolução econômica do país. Apesar das medidas que já estão sendo colocadas em prática, Yamamuro aponta que o país precisa de ações pontuais para a melhoria da indústria e para agregar valor à produção nacional em médio e longo prazo, e consequentemente impulsionar a inovação. “No século XXI o foco deve ser inovação e conhecimento”, afirma.  Além disso, também é necessário acreditar no conhecimento local e desenvolvê-lo. “O Brasil tem força para se tornar um país inovador”, aponta.
Outro aspecto apontado por Yamamura foi o uso da tecnologia que avançou muito nos últimos anos e deve ser usada a favor. “Quando se aplica uma nova tecnologia, o homem tem que se adaptar a ela. Temos que chegar num ponto em que a tecnologia se adapte as pessoas”, pontua. Ele também defendeu as cidades inteligentes como forma de melhorar a qualidade de vida. “É importante haver mudanças para melhorar os problemas enfrentados por funcionários e empresários no dia-a-dia, que muitas vezes acabam não gerando uma produção positiva, por conta do stress gerado, por exemplo, pelo transito, já que quase 70% da população está na área urbana. “Somos um país em desenvolvimento com problemas de um país desenvolvido”, explica.

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