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Softway quer expandir em 150%

A Softway Telemarketing tem uma previsão audaciosa para o próximo ano: crescer 150%. À primeira vista, parece um número superdimensionado, mas no mercado de callcenter as cifras expressivas têm sido constantes nos últimos anos. Além disso, se a empresa conseguir este intento em 2001, terá sido um crescimento que pode até ser classificado como modesto, pois até fevereiro último operava com uma base instalada de 350 PAS, em dois centros de atendimento, e vai encerrar este ano com 1.100 PAs: mais de 300% de crescimento em 2000.

O presidente da Softway, Roberto Josuá, acredita que muitas empresas que hoje administram seus próprios centros de atendimento poderão migrar para a terceirização. E outras, que terceirizam apenas parte de seu atendimento a clientes, vão querer passar a totalidade para as operadoras especializadas.

A terceirizadora tem hoje duas centrais de atendimento em São Paulo. A maior – e mais antiga – está localizada no prédio do Centro Empresarial do Aço, no bairro do Jabaquara, perto da estação Conceição do Metrô: são 600 PAs prontas para o atendimento. A outra unidade, inaugurada em outubro último na Vila Mariana, conta com 500 postos.

Esta expansão da Sotway aconteceu no início deste ano após a venda de 60% de seu capital para o Grupo TMG, formado por um trio europeu da pesada: FMO (banco de fomento do governo holandês), Deutsche Bank (da Alemanha) e a holding Belga Artal.

De 1991 a 96, a empresa se dedicava ao desenvolvimento de softwares database marketing e vendas. A entrada de um novo sócio, bem como a liderança de Roberto Josuá, trouxe novo alento. Houve mudanças no campo de atuação da então pequena Softway, que passou a prestar serviços para terceiros, criando seu próprio callcenter.

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