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Marcas se unem para promover design brasileiro

Evento em homenagem ao Dia Nacional do Design reunirá especialistas em palestras e workshops até 17 de novembro

A Dasa, rede de saúde integral, anunciou a parceria com Itaú, Natura e Quinto Andar para promover uma rodada de palestras e workshops em comemoração ao Dia Nacional do Design, comemorado em 5 de novembro. Com o tema “Design para quê?”, o evento ocorre até o dia 17 e trará nomes da área como Fred Gelli, fundador da Tátil Design e Olof Schybergson, fundador da Fjord, consultoria global de design de experiência que faz parte da Accenutre Song. O objetivo, de acordo com a empresa, é reunir a comunidade de designers e mostrar a importância do setor para a economia, com cases de companhias que estão mais maduras em relação ao papel do design na estratégia do negócio.

“Um estudo da consultoria Mckinsey mostra que empresas que têm um departamento de design forte e utilizam a área no planejamento das companhias dobram sua performance na bolsa de valores e retornos para acionistas em cinco anos. A Dasa fomenta esse valor e parte da nossa estratégia é desenhar todos os fluxos, jornadas e processos proativamente: desde nossa plataforma digital que reúne exames e históricos dos pacientes, o Nav, até o nosso atendimento nas unidades de saúde. Isso mostra que o design vai muito além da estética e é essencial para a diferenciação e sucesso do negócio”, explicou Jaakko Tammela, diretor de design e CX na Dasa, e um dos organizadores do evento.

Na avaliação do executivo, o trabalho dos designers está presente desde o planejamento estratégico até a pós-execução de projetos, para medir se as ações estão gerando valor a clientes, médicos e ao negócio. “Nosso trabalho pode ser visto na forma dos pacientes acessarem de forma simplificada os exames no Nav, por exemplo. Mais importante: o design ajuda os usuários a entender os resultados, com ícones e elementos gráficos.  Isso é uma maneira de engajar as pessoas na saúde”.

A área de CX e design também tem papel fundamental na inclusão e acessibilidade das unidades, assegura o diretor. Um dos projetos desenhados pelo time e que, segundo ele, será implementado nos próximos dias, é o atendimento em libras na unidade Lapa do laboratório Delboni, em São Paulo. “No Brasil temos cerca de 24%* da população com alguma deficiência. Além disso, na saúde, temos a deficiência contextual. De pessoas que estão com algum problema de audição, visão ou locomoção no momento. Por isso a acessibilidade é ainda mais importante. E o design tem papel fundamental nas soluções para essas situações. Outro exemplo de como o design trabalha para inclusão é o sinal sonoro do Nav, criado para acionar com uma notificação quem está aguardando para ser atendido na consulta dentro da plataforma”. 

Design e CX na Dasa

Ainda de acordo com Tammela, “para garantir a experiência humanizada, o design e CX na Dasa acompanha o dia a dia das operações e troca muitas informações com os times que estão na linha de frente do atendimento. Assim, a área é capaz de desenhar soluções de design para as diferentes jornadas do consumidor na Dasa, que inclui pessoas dos 0 aos 100 anos, literalmente, com todos os tipos de urgências e necessidades”.  

O executivo conta que são mais de 100 profissionais multidisciplinares, uma equipe formada por arquitetos, cientistas de dados, designers, antropólogos e pesquisadores, dedicados à melhoria constante da jornada do usuário, física e digital.  “Uma das preocupações do time de CX é a inclusão e, por isso, a equipe conta com colaboradores com deficiência que contribuem com o olhar estratégico para desenhar produtos e serviços que atendam  às diversas necessidades”.

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