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O cenário do e-commerce

Aconteceu, nesta semana, na sede da ACSP, Associação Comercial de São Paulo, a segunda edição do e-Commerce Meeting, com debates sobre o setor de comércio eletrônico. Na ocasião, o professor da e-Commerce School, Gustavo Santos, elencou as vantagens das lojas virtuais. “Elas apresentam variedade maior que a loja física, comodidade de poder acessar o estabelecimento 24h por dia, sete dias por semana. A possibilidade de pesquisar e comparar preços, parcelar em mais vezes sem juros e ter um maior leque de opções de pagamento, também são elementos decisivos para o sucesso desse canal”, aponta Gustavo Santos, professor da e-Commerce School. O professor emenda que, além de informações claras, ter certificações e selos de segurança no site são fundamentais para transmitir segurança ao cliente e garantir assertividade na operação de compra e venda.
“Em outros países, os produtos são praticamente todos vendidos à vista. Isso é impensável por aqui, uma vez que o brasileiro é acostumado com o parcelamento em várias vezes sem juros. Logo, se o lojista quer entrar de vez no comércio eletrônico, ele tem que contar com essa disponibilidade. O mesmo se aplica à variedade dos meios de pagamento”, complementa Willian Martins Ferreira, executivo da Pay Pal.
 
O executivo do Uol Toda Oferta, Neilson dos Santos, falou sobre as expectativas de crescimento do comércio eletrônico nacional, que são de 25% sobre 2011, chegando ao faturamento de R$ 23,4 bilhões. No primeiro semestre, o setor movimentará 45% do esperado para o ano: R$ 10,4 bilhões, estimulados, principalmente, pelo Dia das Mães. Neilson ainda apontou que, no Brasil, há 70 milhões de internautas, dos quais 45 milhões usam redes sociais, e que sites com botão ‘compartilhar’ de redes sociais recebem sete vezes mais menções na web. 
 
Segundo o gerente comercial e de marketing da Fast Commerce, Eduardo Lima, até 30% das vendas das lojas ocorrem a partir de Facebook com celular, o que obriga os empresários a estudarem e implantarem outros canais de visualização e venda virtual. O executivo acrescentou que, segundo pesquisas Forrester Research, as projeções anuais do crescimento da modalidade no Brasil são: R$ 25,3 bi em 2013; R$ 29,7 bi em 2014; R$ 34,5 bi em 2015 e até R$ 39,6 bi em 2016.

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