Cai inadimplência em cheque

Alta da taxa de juros, aumento da tarifa de energia e a tributação adicional nos combustíveis. Além dos gastos já tradicionais de começo de ano, 2015 começou com custos não esperados pela população. Essas altas, associadas à expectativa de retração da economia do País são os principais motivos para a queda na inadimplência com cheques no mês de fevereiro, que alcançou 2,60%, queda de 0,34 ponto porcentual em relação ao resultado de janeiro (2,94%), segundo o estudo feito pela TeleCheque. “É comum que, num cenário de baixas expectativas econômicas, haja tomada de consciência por parte dos consumidores”, ressalta Walter Alfieri, diretor de Crédito, Risco e Business Intelligence da MultiCrédito. 
Ainda, a geração Y, que engloba pessoas entre 21 e 30 anos, concentrou o maior porcentual de endividados em fevereiro – a faixa etária detém inadimplência de 4,02% -, valor 2,69 p.p superior em relação ao apresentado pelos Baby Boomers, faixa etária a partir dos 51 anos, que concentrou a menor inadimplência no período (1,33%). Já o valor médio das compras em cheque em fevereiro, de acordo com o estudo, foi de R$ 930 – 4% inferior ao apresentado em janeiro (de R$ 965). Já em relação a fevereiro de 2014, mês em que o valor médio foi de R$ 825,53, houve alta de 12,6%.

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Cai inadimplência em cheque

A nova edição da Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques elaborada pela TeleCheque, serviço oferecido pela MultiCrédito, mostra que, após período de alta entre os meses de agosto e setembro, a inadimplência em cheques apresentou queda de 2,1% em outubro, passando de 2,85% para 2,79%. Ainda de acordo com a pesquisa, os dias da semana que concentraram o menor endividamento foram o sábado, com 2,56%, e a sexta-feira, com 2,75%. Os dias que registraram os maiores índices de inadimplência, por sua vez, foram o domingo, com 3,47%, e a segunda-feira, com 3,14%. 
Para o diretor de Crédito, Risco e Business Intelligence da MultiCrédito, Walter Alfieri, o mês de outubro registrou queda no varejo e consumo, que causa impacto direto no índice de não pagantes. “O cenário de insegurança deflagrado pelas eleições ocasionou uma postura mais cautelosa por parte dos consumidores. Consequentemente, os valores das compras se reduziram e a inadimplência caiu”,  destaca Alfieri.
Outro ponto levantado pelo estudo consiste na queda de 1,1% no valor do tíquete médio de compras com cheques, que passou de R$ 931 em setembro para R$ 920 em outubro. Essa média inclui todas as faixas etárias de pessoas físicas e também as pessoas jurídicas.

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Cai inadimplência em cheque

Após registrar alta em março, o índice de inadimplência em cheque apresentou queda em abril, de acordo com a Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques realizada pelo TeleCheque, serviço oferecido pela marca MultiCrédito. A redução apresentada em relação ao mês anterior foi de 2,11%. Se comparada ao mesmo mês do ano anterior, a queda foi ainda maior: 18,18%. A principal razão para a inadimplência continua a ser a falta de fundos, razão pela qual 76% dos inadimplentes que não conseguiram honrar suas dívidas. Já o valor médio do cheque no País teve crescimento de 1,43%, passando de R$ 804,55 em março para R$ 816,05 em abril. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve aumento de 11,5%.
Ao analisar os índices mensais de inadimplência e valor médio por região, a região Centro-Oeste, ao contrário da média nacional, registrou aumento de 32,65% no índice de não quitação de pagamentos em cheque na comparação com o mês de março. Já o valor médio caiu 0,42% em relação ao período anterior, totalizando R$ 1.432,58. Já a região Sul do País teve a maior queda na inadimplência do período: -11,46% em relação ao mês anterior. O valor médio também caiu (nos mesmos períodos de comparação), alcançando R$ 526,23. A região sudeste registrou valor médio de R$ 888,92 (2,23% superior ao mês anterior) e redução de 12,89% nos índices de inadimplência na comparação com março. O valor médio da região Norte foi de R$ 2.183,13 (3,20% inferior ao mês de março) e a inadimplência, por outro lado, cresceu 18,07%, correspondendo a 4,64% do total de cheques emitidos na região. Já no Nordeste o índice de inadimplência atingiu a marca de 3,61%, variação positiva de 8,41% em comparação ao mês anterior e manteve o mesmo valor médio de compra do mês de março, totalizando R$ 1.290,14.

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