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José Moniz, CEO da Cabe no meu Bolso

Claro flexibiliza renegociação de dívidas dos clientes

Parceria com a startup Cabe no Meu Bolso permite que consumidor diga o quanto consegue pagar por mês e negocia dívida com operadora de telefonia

A Claro anunciou a parceria com a Cabe no Meu Bolso na criação de um novo canal para negociação de dívidas. A startup, criada com propósito de impacto social, oferece uma nova proposta. Ao invés de dizer o quanto o devedor deve pagar, aceita que este faça uma proposta do quanto pode pagar por mês. “Diferente dos outros portais, nosso objetivo é colocar o consumidor no centro da operação. Trabalhamos para o consumidor por acreditar ser essa a única forma de possibilitar que ele faça o pagamento”, explicou José Moniz, CEO da Cabe no meu Bolso.

Na avaliação do executivo,  “hoje, no Brasil, são mais de 69 milhões de pessoas sem acesso a crédito porque estão negativadas e mais de 100 milhões de pessoas com contas atrasadas. Uma boa parte destes brasileiros não têm recursos para uma despesa não planejada como uma geladeira quebrada, por exemplo, ou uma avaria num smartphone. Sabemos o quão importante é sanar as dívidas e recuperar o crédito e vamos fazer o possível para que o máximo de pessoas consiga pagar suas contas em atraso”.. 

Para dar início ao processo de renegociação, que é 100% on-line, o cliente deve acessar o site Cabe no Meu Bolso (https://cabenomeubolso.com.br/), preencher seus dados, encontrar a dívida que deseja pagar e, em seguida, basta informar quanto pode pagar por mês. A partir deste momento, a startup encontra a melhor oferta e registra o acordo com a Claro. Para finalizar, basta imprimir o boleto e pagar as parcelas conforme acertado. O consumidor que desejar pode buscar linhas de crédito diretamente no site da startup.

“A empresa, que começou a operar em dezembro, já identificou mais R$ 5 bilhões em descontos que poderão ser acessados pelos clientes da Claro e faz de tudo para facilitar a negociação com os devedores. “O processo é simples, rápido e sem burocracia. Não tem ligação telefônica, não tem ninguém perturbando durante o dia. O consumidor assume as rédeas da negociação de acordo com seu orçamento”, finalizou Moniz.

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