A Crivo, empresa brasileira de software para automação de análise e concessão de crédito e risco, passa a adotar, este ano, políticas de governança corporativa. A companhia filiou-se à Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), instituição cuja missão é disseminar fundamentos de excelência em administração. Com a iniciativa passa a implementar o MEG – Modelo de Excelência de Gestão, programa baseado em onze fundamentos e oito critérios de melhores práticas em gestão.
Para a companhia, explica Rodrigo Del Claro, diretor de relacionamento, a medida é importante para orientar a Crivo na linha do crescimento sustentável. “Como projetamos incrementar fortemente os resultados nos próximos anos, é necessário contar com o apoio de práticas administrativas utilizadas pelas maiores companhias do Brasil e do mundo”, aponta.
A adoção das técnicas do MEG, processo o qual deve levar cerca de três anos, visa, no médio prazo, levar a Crivo a estar credenciada para se posicionar de forma mais agressiva. “Os padrões de governança corporativa, além de tornar a empresa mais eficiente e sinérgica do ponto de vista operacional, serão absorvidos para agregar mais modernidade à gestão”, complementa Del Claro.
Além da filiação à FNQ, ainda dentro das medidas para a modernização da gestão, a Crivo programa o estabelecimento de um conselho diretor. “Esta outra ação visa trazer maior credibilidade para a companhia, do ponto de vista da validação, cobrança e orientação das decisões estratégicas”, explica o executivo, que prevê a consolidação do organismo independente até o final deste ano.