Repetindo o sucesso de público do ano passado, o 2º Congresso ClienteSA de Crédito e Cobrança trouxe para o debate as tendências do setor. As apresentações revelaram como o crescimento do mercado pode gerar novos negócios e as formas de alcançar o sucesso na operação. Cases nacionais e internacionais também mostraram as melhores práticas do setor. Realizado ontem (18/06), em São Paulo, o evento contou também com a participação ativa do público, com perguntas e comentários.

 

No primeiro painel, que teve como tema “Cenários de certezas – Benchmarking internacional”, Salvatore Milanese, partner da KPMG Corporate Finance, comentou sobre as novas oportunidades que se abrem no mercado, como a venda de carteira de inadimplentes. Adilson Sil Melhado, presidente da LatinCob (Associação Latino-americana de Empresas de Cobrança), falou sobre o potencial da região. Com mediação de Vilnor Grube, diretor da Grube Editorial, a mesa contou ainda com a participação de José Roberto Romeu Roque, presidente da Aserc (Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito); João Leme, presidente do Instituto Geoc (Gestão de Excelência Operacional em Cobrança); e Diogo Morales, presidente Sintelmark (Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos).

Com o tema “O futuro do crédito – Inovações. O que há realmente de novo?”, o segundo painel teve a apresentação de Ulisses Rodrigues, country manager da Credigy, que abordou o mercado de vendas e compras de carteiras e as limitações do Brasil para investimentos. Daniel Nobre, diretor comercial da Coface, apontou as formas de lidar com as crises do mercado. Também participaram da mesa de debate Paulo Peres, da SystemCred; Pedro Paulo Cunha, da ACS; e Roberto Grejo Jr., da ABE/RAF, que foi o mediador.

A terceira mesa teve o case internacional do Caja Asturias, apresentado por Fernando Arencibia, CEO da Habber Tec. A instituição financeira aperfeiçoou o processo de análise de crédito e cobrança, por meio da adoção da solução de data mining KXEN. O painel, que tem como tema “Mapa da mina – Caça benchmarking”, contou ainda com apresentações sobre a importância dos dados, de Roseli Garcia, superintendente de produtos e serviços da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), e Eduardo Ramalho, diretor da Experian. Participaram também Fábio Amâncio, presidente da Senarc; Cleber Caetano Ribeiro, da ddCom; e Roberto Ribeiro, diretor comercial da AlmavivA. O mediador foi Leonardo Vieiralves, diretor da WG Systems.

O quarto painel “Futuro à vista – Estruturas para quebrar paradigmas” teve a apresentação do case da Vivo, com João Marcelo Fernandes Lucas, responsável pela área de crédito e cobrança da operadora. Já Paulo César Machado, diretor presidente da Ativos, falou sobre a parceira entre securitizadoras e empresas de cobrança. Com mediação de Augusto Mello, collection manager do HSBC, a mesa contou ainda com a participação de Marco Antonio Theodoro, diretor de novos negócios da Tivit; Vitor Pacheco, executivo da GVT; e Luiz Santucci, presidente AMMB (Associação de Marketing Móvel do Brasil).

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