Ariel Szarfsztejn

Mercado Livre anuncia Ariel Szarfsztejn como novo CEO

Nos próximos meses, o atual CEO Marcos Galperin e Szarfsztejn trabalharão juntos em uma transição planejada e estruturada até assumirem os novos postos em janeiro do próximo ano

O Mercado Livre anunciou uma mudança em sua equipe de liderança: a partir de 1º de janeiro de 2026, seu fundador e atual CEO, Marcos Galperin, assumirá o novo papel de presidente executivo, enquanto Ariel Szarfsztejn, atual presidente de comércio, será o novo CEO global da empresa.

Nos próximos meses, Galperin e Szarfsztejn trabalharão juntos em uma transição planejada e estruturada para garantir a continuidade da liderança e o crescimento contínuo do Mercado Livre. A partir de seu novo papel como presidente executivo, Marcos Galperin seguirá profundamente envolvido na empresa, focando na estratégia, na evolução do produto, na cultura e no impulso da inteligência artificial para continuar transformando o negócio.

“Ariel Szarfsztejn, de 43 anos e que se juntou à empresa em 2017, é a pessoa certa para liderar esta nova fase como CEO do Mercado Livre. Ele possui a capacidade, a liderança e a cultura necessárias para guiar a empresa por muitos anos. Juntamente com a talentosa equipe que me acompanhou, Ariel tem tudo para garantir que o Mercado Livre continue crescendo fortemente nas próximas décadas”, destacou Marcos Galperin, que fundou a empresa em 1999.

“É uma honra e um enorme desafio suceder Marcos na liderança do Mercado Livre, uma empresa que transformou a vida de milhões de pessoas na América Latina. Estou entusiasmado e comprometido em levar adiante nossa visão, junto com a equipe que fez do Mercado Livre um referencial global de inovação, excelência operacional e cultura empreendedora”, afirmou Ariel Szarfsztejn.

De acordo com Galperin, “essa transição marca uma mudança geracional na liderança do Mercado Livre e projeta a empresa para uma nova etapa de inovação e expansão, mantendo o foco em seu propósito central: transformar a vida de milhões de pessoas e democratizar o acesso ao comércio e aos serviços financeiros na América Latina”.

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