No período de espera na fila, fiquei pensando se as URAs estão realmente ajudando a melhorar nossas vidas.
Veja só como esse elemento tão discutido, vaiado e algumas vezes adorado vem mudando a maneira como as empresas prestam atendimento, classificando o cliente:
O Cliente apressadinho:
Ele quer saber A, B e C, imediatamente. Não quer ficar de floreios, não interessa o bom dia, simplesmente quer algo rápido, eficiente, direto ao assunto. Esse apressadinho está muito confirtável em usar a URA, pois ela nao fica falando do tempo nem da novela. Ele já sabe os menus de cabeça e portanto vai pulando para a opção que deseja.
O Cliente social:
Esse cliente gosta de um dedo de prosa, então logo que o sistema atende, ele ja vai procurando a opção para falar com algum ser humano. Esse cliente usa muito pouco o auto-atendimento, minimizando a umas poucas informações que a maquina le fornece.
O Cliente idoso:
Esse cliente não escuta bem, tem dificuldade de entender as instruções e quase sempre pede ajuda. A URA passa a ser uma barreira e não uma facilidade.
O Cliente tradicional:
Esse cliente usa de 30% a 50% os serviços oferecidos pela máquina e está 30%-50% satisfeito com a qualidade do serviço prestado.
E a empresa? Bom a empresa usa a URA como um processo de automação, uniformização do atendimento, e, claro, redução de custos. Se bem usada, pode ser um elemento importante na coleta de informaçoes e de entender melhor o que o cliente realmente necessita.
Nos proximos posts vamos tratar um pouco das inovações que a URA tem trazido.
Até lá!
Ola Capeta!
Só esqueceu de traduzir URA.
Abraço!