Mindset digital exige mudança a cada 18 meses (PT/EN)

Mindset digital exige mudança a cada 18 meses

 

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Com
as plataformas digitais sendo utilizadas para gerar negócios, criar
relacionamentos e interagir com as empresas, se faz necessário
aumentar a taxa de
inovação para lidar com clientes cada vez mais digitalmente experientes. Os
profissionais precisarão sair de índices muito baixos para altos em muito pouco
tempo. É como se a forma de pensar obedecesse a Lei de Moore (1965): “O
número de transistores dos chips teria um aumento de 100%, pelo mesmo
custo, a cada período de 18 meses”.

Afinal, tudo agora passou a ser baseado em software, celular,
plataformas, startups, que mudam regularmente e irão exigir renovação constantemente.
Produtos e serviços eram feitos para durar e se repetir no tempo. Agora, são feitos
para se renovar. Assim, a motivação, a vontade de mudar, de criar, de inovar de
todos os profissionais de atendimento tem que ser muito maior do que no
passado.

E é esta taxa de inovação que define o modelo ideal de relacionamento
de trabalho entre as empresas e os seus colaboradores. A repetição funcionava
bem para as organizações que repetiam mais do que mudavam – fazia sentido –
hoje não é mais assim. É esta mudança que está matando os profissionais que não
entendem a nova forma digital de pensar. E o pior, é que é muito difícil trocar
o mindset.

Em março/19 foi publicado um estudo
do Google e a McKinsey sobre a maturidade digital do brasileiro. O
Brasil é população on line no
mundo, em termos de atividades realizadas com uso diário do computador ou
smartphone. No entanto, apesar de o brasileiro ter tirado uma nota geral de 3,5 em uma escala que vai de 0 a 5, as
atividades estão muito relacionadas com o desejo de comunicação e socialização,
e não para a cultura digital, entre elas, aprendizado de novas tecnologias por
conta própria, atualização constante em relação a novas tecnologias, avaliação
entre diferentes soluções para um problema, definição de indicadores e uso
deles para trackear resultados, busca de soluções criativas e vocação para
aprender testando, para dar alguns exemplos – em todos nestes casos a nota é 3,0. A nota cai ainda mais, para 1,8 quando se trata de criação e
divulgação de conteúdo, organização, limpeza e manipulação de base de dados e
programação.

 

Resistir às mudanças para muitos
profissionais significa a preservação do legado que ocupam: cargos, empregos e
profissões.
Se o legado
garante o ganha pão, por que arriscar tudo e colocar o final do mês em risco?
Enquanto o
cenário é estável, permanecer na média é uma opção que funciona bem quando a taxa de competitividade é baixa. No
entanto, o
cenário atual é de
brutal concorrência. É tanta abundância de informação, cooperação e inovação,
que manter-se conservador pode ser muito arriscado.

Enfim, o que muda com o digital é como nos comunicamos e,
consequentemente, como nos administramos neste momento da história tão complexo
– somos quase 7,7 bilhões de pessoas no planeta. Uma saída é mudar a forma de
conhecer, se informar e compartilhar. Isto tudo faz parte da essência humana.

 

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English version below


Digital Mindset Requires
Change Every 18 Months

Hello results seekers,

With the digital platforms being used to generate business,
create relationships and interact with companies, it becomes necessary to
increase the rate of innovation to deal with increasingly digitally experienced
clients. Professionals will need to move from very low to high rates in a very
short time. It is as if the way of thinking obeyed Moore´s Law (1965):
“The number of transistors of the chips would have a 100% increase, for
the same cost, every 18-month period.”

After all, everything has now been based on software, mobile,
platforms, startups, which change regularly and will require constant renewal.
Products and services were meant to last and repeat themselves in time. Now
they are made to renew. Thus, the motivation, the will to change, to create, to
innovate of all the service professionals has to be much greater than in the
past.

And it is this rate of
innovation that defines the ideal model of working relationship between the
companies and their collaborators. Repetition worked well for organizations
that repeated more than they changed – it made sense – today it´s not like that
anymore. It is this change that is killing professionals who do not understand
the new digital way of thinking. And the worst part is that it is very
difficult to change the mindset.

In March / 19 a study was published by Google and McKinsey about
the Brazilian´s digital maturity. Brazil is the 4th online population in the world, in terms of activities carried
out with daily use of the computer or smartphone. However, although the
Brazilian has scored 3.5 overall on
a scale ranging from 0 to 5, the
activities are very related to the desire for communication and socialization,
not for the digital culture, among them, learning of new technologies on their
own, constant updating in relation to new technologies, evaluation of different
solutions to a problem, definition of indicators and use of them to track
results, search for creative solutions and vocation to learn testing, to give
some examples – in all in these cases the grade is 3.0. The grade drops further, to 1.8 when it comes to content creation and disclosure, organization,
database cleanup and manipulation and programming.

Resisting change for many professionals means preserving the
legacy they occupy: jobs, jobs, and professions. If the legacy guarantees the
bread, why risk everything and put the end of the month at risk? While the
scenario is stable, staying on the average is an option that works well when
the rate of competitiveness is low. However, the current scenario is brutal
competition. It´s such an abundance of information, cooperation and innovation,
that being conservative can be very risky.

Anyway, what changes with
digital is how we communicate and, consequently, how we manage at this time in
history so complex – we are almost 7.7 billion people on the planet. One way is
to change the way of knowing, informing and sharing. This is all part of the
human essence.

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