“Ele não sabia que era impossível, então foi lá e fez.” Jean Cocteau, poeta e cineasta francês (1889-1963)
Todo o fim de ano é a mesma coisa: olhamos nossos feitos e comparamos com nossa lista – aquelas coisas que gostaríamos de ter feito: ler mais, fazer um curso na área, estudar inglês, fazer a viagem dos sonhos, (opa, eu fiz!), fazer dieta, ter mais tempo para nossa família, basicamente a mesma lista do ano passado.
Agora, no momento de balanço geral, percebemos que realizamos apenas 30, 40%. Como uma otimista de carteirinha, eu diria: tudo isto? Porque este ano foi complicado, hein, então, 40% impõe respeito sim! Conseguimos fazer muitas coisa, apesar de tudo. Quando estresse! Parece que tudo foi tão complicado.
Melhor do que ficar nos perguntando porque não fizemos tudo é concluir que – oh, surpresa – muitas coisas que não estavam na lista foram resolvidas, porque imprevistos acontecem o tempo todo e nos saímos bem, tivemos flexibilidade e garra para resolver coisas que caíram no nosso colo e exigiram ação, responsabilidade, agilidade. Neste ano enfrentamos um mar revolto, com direito a chuvas e trovoadas, mas conseguimos chegar ao porto basicamente são e salvos, certo? Claro, pequenos arranhões fazem parte do jogo, mas aqui não se trata de enduro de velocidade, mas de regularidade e resistência. É preciso resiliência para passar pelas adversidades sem ter um surto psicológico. É um desafio.
Mas olha nós aqui de novo, iniciando os preparativos para 2018, revendo os projetos realizados em 2017 e os que não foram feitos, mas que serão, certamente! Não importa: enquanto tivermos planos, há esperança – ou, enquanto tivermos esperança, vamos continuar planejando – e isto é o que conta! Que tenhamos planos fantásticos para o próximo ano e que possamos realizar pelo menos os mais importantes, aqueles que nos fazem realmente felizes!
O ótimo ano novo que desejamos depende somente de nós!
Feliz Planos Novos!
Abraços
Gladis