A alegação do Google, empresa proprietária do YouTube é simples: ” a responsabilidade dos vídeos postados no YouTube é dos usuários que utilizam o serviço”. – comenta a empresa em nota a imprensa.
Enquanto isso na Câmara dos Deputados o projeto que cria o marco civil da internet foi adiado mais uma vez, para depois das eleições de outubro. Questões de neutralidade de rede, que significa que todos os dados de todos os usuários devem ser tratadas de uma mesma maneira, sem priorização de tráfego (QoS) e de crimes na rede estariam em discussão.
É como se mandassem prender o presidente do site Buscapé (site de comparação de preços) por algum preço abusivo de algum produto postado no site.
Essa fronteira de responsabilidade parece ser questão de bom senso, mas quando não há bom senso, deveríamos ter leis bem definidas e no caso o Brasil esta bem atrasado.