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Abaixo ao sujeito indeterminado

O maior desafio das organizações modernas tem sido fazer com que a comunicação interna seja de qualidade. Para que isto aconteça, todos os funcionários devem estar dispostos a contribuir. Mas nem sempre é possível que a comunicação seja eficiente porque o grande vilão, o sujeito indeterminado, aquele que ninguém sabe quem foi que falou, impede a qualidade deste processo.

Muitas organizações criam em seus ambientes este clima do “disseram para fazer assim” e acabam por permitir que ruídos e fofocas aconteçam. Esta falha na comunicação interna resulta em execução de tarefas erradas ou até mesmo de desligamentos sem fundamento. Não se pode deixar que o sujeito indeterminado tome conta do ambiente.
Tem que se dar nome aos bois. Se alguém chegar para você e disser para fazer deste jeito, acredite, sim, somente se ele for o seu chefe ou se naquele momento quem estiver no comando esteja assumindo o papel dele. O que acontece nas organizações hoje é que ninguém nunca falou nada. É sempre alguém quem diz mas ninguém sabe quem foi.
Para evitar que esses ruídos aconteçam os procedimentos devem estar catalogados. Para que haja uma boa comunicação interna as reuniões devem ter uma pauta. Logo em seguida deve-se ter um registro do que nela foi discutido. A divulgação de uma notícia no quadro deve ter a assinatura de quem a escreveu. O que for falado também deve ser escrito. Se necessário, crie um diário de bordo. Registre nele as alterações ou ações tomadas neste dia. Faça reuniões periódicas e esclareça dúvidas. Não deixe que no seu departamento as coisas estejam subentendidas. O sucesso de sua equipe depende da forma como você conduz a comunicação entre seus membros.
Os lingüistas que me perdoem, mas vamos dar um basta no Sujeito Indeterminado.
Marcio Gonçalves – especialista em telemarketing

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