Investimentos da empresa no estado ultrapassam R$ 80 milhões e novas três mil oportunidades de emprego são abertas
A AeC anunciou a comemoração de uma década presente na Paraíba, gerando negócios e empregos. A data é celebrada também com a inauguração de um novo espaço em João Pessoa, a segunda unidade na cidade – que recebe o nome de “Cássio Rocha Azevedo”, em homenagem a um dos sócios fundadores da AeC falecido no ano passado – e elevará os investimentos da organização no estado em um total de R$ 80 milhões.
O primeiro site da empresa foi aberto em Campina Grande em 2012 e, no ano seguinte, a organização de contact center chegou a João Pessoa. Hoje, no total, a AeC conta com 11.300 colaboradores na Paraíba, o que equivale a quase 30% do total de contratados da empresa por todo o país. Esses números fazem com que a AeC seja uma das maiores empregadoras do Estado.
Ao informar que a nova unidade abre três mil novas oportunidades de emprego, a empresa esclareceu que esses movimentos são fruto dos investimentos feitos ao longo da década no estado. Somente entre 2012 a 2017, além dos R$ 80 milhões de reais, a AeC aplicou mais R$ 10 milhões em Campina Grande para a ampliação de seu espaço, com a construção de um anexo em 2021.
Ao falar da homenagem a um dos sócio-fundadores, Celso Mateus Ramiro, vice-presidente de operações e operações Digitais, declarou que “o espírito empreendedor de Cássio Rocha Azevedo e a cultura empresarial que ele nos deixou como herança, dando importância aos nossos princípios inegociáveis como a inovação mantendo o nível de excelência, a colaboração mútua entre outros é o que queremos trazer para essa nova unidade. Temos muito orgulho do que estamos construindo na Paraíba. Campina Grande e João Pessoa são muito importantes para a AeC e, por isso, já planejamos novos investimentos”.
Além dos investimentos, a AeC realiza ações sociais na Paraíba, por intermédio do programa Caravana do Bem. Somente durante a pandemia, foram doados R$ 130 mil, sendo R$ 80 mil na produção de protetores faciais para profissionais de saúde e R$ 50 mil na compra de cestas básicas para famílias em situação de risco social.
