Para fazer a diferença e ser notado, é primordial que o operador tenha disciplina e seja comprometido com a causa do cliente, na opinião de Luis Guilherme Prates, diretor da CSU Contact. O diretor ainda pontua que a condução do atendimento e a capacidade de resolução do problema que provocou o contato do consumidor final com a empresa podem determinar o futuro do profissional. “Se o operador tiver desenvoltura ao falar ao telefone, dinamismo e facilidade de relacionamento interpessoal, ele tem grandes chances de crescer.”
Os indicadores básicos da qualidade do atendente passam por presenteísmo e aderência à escala de trabalho, o que contribui para o atendimento dos níveis de serviço contratados de acordo com o planejado, de acordo com Prates. “Além disso, para se destacar, pesam variáveis mais qualitativas, como capacidade de apreender sobre os produtos, facilidade de uso da tecnologia e gerenciamento das pressões e objeções com desenvoltura.”
Prates ressalva que, o candidato pode não apresentar essas características em um primeiro momento, mas pode ter interesse em desenvolvê-las vislumbrando o potencial do segmento. “Acredito que em qualquer setor se destaca o colaborador comprometido com a causa do cliente. Isso faz toda a diferença na carreira de uma pessoa”, afirma.
“Na CSU, atuamos com a seguinte premissa: contratamos pela atitude e treinamos pela aptidão. Um call center demanda diferentes habilidades do operador, dependendo do tipo de serviço prestado. Além disso, as oportunidades de carreira podem tanto seguir o caminho operacional quanto o administrativo”, salienta Prates.
A empresa pode contribuir para a escolha do curso universitário por meio do entendimento dos pontos fortes e competências de cada um, segundo o executivo. “Na CSU, para facilitar esse processo, diversos cursos intermediários e de desenvolvimento são oferecidos e o operador vai compreendendo onde poderá atingir uma maior satisfação profissional”.