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Juliana de Brito Orlando, gerente de recursos humanos da Concentrix

Concentrix amplia programa de saúde mental para colaboradores

A saúde mental foi especialmente afetada pelo isolamento provocado pela pandemia. Pensando no bem-estar dos colaboradores, a Concentrix está ampliando um de seus programas de wellness, o Toc Toc. A ação contempla conversas feitas com colaboradores escolhidos de maneira aleatória pelo departamento de RH. O objetivo é compensar a falta do bate-papo no cafezinho, fazer uma visita ao funcionário, mantendo a proximidade e o contato pessoal.

A pandemia gerou a perda do contato entre os colaboradores e deles com as áreas de gestão de pessoas. Assim, a empresa procurou alternativas para compensar esta falta. O Toc Toc não é uma avaliação de trabalho ou uma reunião formal, mas uma conversa descontraída e afetuosa para deixar o dia do colaborador mais leve.

“Procuramos os colaboradores, mas, também, recebemos indicações dos gestores sobre pessoas que podem estar enfrentando dificuldades. A partir disso, marcamos uma conversa virtual e procuramos entender como está a rotina de trabalho, a convivência familiar, a saúde e se o colaborador se sente bem, inclusive mantendo atividades de lazer”, explica Juliana de Brito Orlando, gerente de recursos humanos da Concentrix.

Na avaliação da executiva, trata-se de um momento difícil para todos. “Estamos constantemente de olho para medir o índice de satisfação de nossos colaboradores, sua saúde física e mental. Com o trabalho integral em home office, é mais difícil ter o olho no olho, por isso realizamos vários eventos e bate-papos virtuais.  As conversas do Toc Toc ajudam na construção de ações para melhoria do ambiente de trabalho, nós reunimos as ideias e opiniões de todos e vemos o que pode ser feito”.

Além da ampliação do Toc Toc, que foi realizado com mais de 1500 pessoas em 2021, a Concentrix está treinando gestores para serem Parceiros de Saúde Mental. São selecionados alguns líderes para receber um treinamento específico nesse sentido, a fim de oferecer um espaço aberto para conversar com colaboradores que procurem auxílio ou que tenham sido indicados como precisando de ajuda. Nesta conversa, os gestores identificam se há algum problema e quais os melhores caminhos para ajudar, como indicar para tratamento com psicólogos e psiquiatras.

“A ideia do nosso Programa de Saúde Mental surgiu antes da pandemia, mas, com o isolamento, ele foi acelerado. Tendo pessoas treinadas para falar sobre o assunto, é possível desmistificar o tema, quebrar paradigmas e preconceitos quanto à importância da saúde mental. Nosso objetivo é ter 100 formados em nosso treinamento até o final do ano”, conclui Juliana.

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